Versículo do Momento

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sexta-feira, novembro 20, 2009

ECO OU VIDA

NOTÍCIAS PELO MUNDO

Um filho e seu pai caminhavam pelas montanhas. De repente seu filho, cai machuca e grita:
Aai!!!
=
Para sua surpresa escuta a voz se repetir, em algum lugar da montanha:
Aaai!!!
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Curioso, pergunta:
Quem é você?
=
Recebe como resposta:
Quem é você?
=
Contrariado, grita:
Seu covarde!!!
=
Escuta como resposta:
Seu covarde!!
=
Olha para o pai e pergunta aflito:
=
O que é isso?
O pai sorri e fala:
=
Meu filho preste atenção.
=
Então o pai grita em direção a montanha: Eu admiro você!
=
A voz responde:
Eu admiro você!
=
De novo o homem grita:
Você é um campeão!
=
A voz responde: Você é um campeão!
O menino fica espantado, não entende.
=
Então o pai explica: As pessoas chamam isso de ECO, mas, na verdade isso é a VIDA. Ela lhe dá de volta tudo o que você diz ou faz.
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NOSSA VIDA É SIMPLESMENTE O REFLEXO DAS NOSSAS AÇÕES.
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Se você quer mais amor no mundo, crie mais amor no seu coração.
Se você quer mais VIDA, para você ou para seus
filhos, respeite a VIDA dos outros.
Se você quer mais respeito, comece por respeitar o próximo. O mundo é somente a prova da nossa capacidade. Tanto no plano pessoal quanto no profissional, a vida vai lhe dar de volta o que você deu a ela.
=
SUA VIDA NÃO É UMA COINCIDÊNCIA, É CONSEQUÊNCIA DE VOCÊ!!!!





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SUPER MANDIOCA

CUIDANDO DA SAÚDE





No Nordeste, ela é conhecida como macaxeira. No sul, como aipim. Mas tem ainda muitos outros nomes: maniva, pão de pobre, macamba, uaipi, pau de farinha. É a nossa mandioca, palavra de origem tupi que batiza essa delícia, campeã da preferência nacional, da qual somos, orgulhosamente, o maior produtor do mundo.
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Mas esta raiz que se transforma em pratos saborosos fica devendo quando o assunto é nutrição: é pobre em proteínas e vitaminas. Agora, duas novas variedades prometem corrigir essa falha. É a já batizada como super mandioca e a espécie conhecida como mandioca amarela.
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As pesquisas que resultaram na produção da super mandioca e na descoberta da mandioca amarela foram desenvolvidas na Estação Experimental de Biologia da Universidade de Brasília, um oásis verde em plena capital da República.
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Foram 30 anos de trabalho do professor Nagib Nassar, um homem apaixonado pelo Brasil. Desde que chegou no nosso país, em 1974, o geneticista egípcio já vasculhou as plantações de mandioca nos quatro cantos do país. Hoje, aos 77 anos, sabe de onde veio cada uma que plantou aqui. E vai nos falando delas no português que aprendeu a duras penas.
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“Mais uma espécie silvestre da mandioca nativa de pernambuco. Eu coletei ela de Serra Talhada”, mostra Nagib. E cada pé tem um qualidade especial. “Ele é muito bom, ele é resistente a um inseto que é chamado de broca de caule”, diz Nagib nassar. Algumas já foram extintas em seu habitat natural e pelas mãos do professor Nagib voltaram a fazer parte da flora nacional. Outras, surpreendem pelo vigor, como um árvore de quase 10 metros de altura.
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“É uma coisa interessante nas espécies silvestres da mandioca, porque eles variam de árvores imensas até anãs, pequeninhas. Algumas não ultrapassam 30 centímetros”, conta Nagib. A busca do professor Nagib é por mandiocas silvestres. Porque a espécie que estamos habituados a comer, ao longo do processo natural de seleção perdeu as propriedades importantes para a saúde, como as proteínas.
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Nutricionistas, biólogos e agrônomos de uma equipe multidisciplinar da Universidade de Brasília, aceitaram o desafio de, junto com o professor Nagib, descobrir as características de cada espécie. Valeu a pena! Encontraram uma variedade silvestre que ainda mantinha suas propriedades originais.
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“A avaliação de proteína nessa espécie deu um resultado de 9%. Coisa que eu não acreditei quando fiz a avaliação”, conta Nagib. Reproduzindo o processo de polinização, que na natureza é feito, por exemplo, pelas abelhas, o professor cruzou as duas espécies de mandioca: a comum, boa para o consumo, mas que tem no máximo 2% de proteína, e a silvestre, com 9% de proteína, mas imprópria para o consumo. Deu certo! O resultado foi uma supermandioca! “Nós encontramos 5% proteína nele, comparado a 1,5% ou, no máximo, 2% na mandioca comum”, revela o professor.
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Além disso, interferindo nas células da planta, o cientista conseguiu melhorar ainda mais o teor de proteínas, chegando a 7,5%. E outra característica fantástica da nova variedade. Na folha dela, foi encontrada luteína, um antioxidante que protege nosso organismo contra o câncer.
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A super mandioca não é transgênica. Ao contrário, ela é um resgate das mandiocas do nosso passado, dos tempos do descobrimento. Uma herança dos índios. A variedade já está sendo distribuída pela Embrapa, mas só pode ser usada para fazer farinha. Por isso, o professor Nagib continuou procurando uma espécie que pudesse ser comida. Foi assim que ele encontrou a mandioca amarela, a mais nova estrela da estação experimental.
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“Na realidade, a gente tinha separado uma faixa de 15 exemplares. Começamos, então, a fazer os ensaios e aí entre esses 15, uma se destacou”, conta o biólogo Osmindo Pires Júnior. Os cientistas analisaram a quantidade de carotenóides presentes na variedade. São eles que, no nosso organismo, se transformam em vitamina A. O resultado surpreendeu. A mandioca amarela tem 2,4 miligramas de carotenóides por quilo. Basta comer meio quilo dela para suprir nossas necessidades diárias de vitamina A. No mercado, ela não é muito conhecida, mas quem já conhece, aprova, mesmo sem saber que ela é tão cheia de carotenóides.
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“Eu acho melhor do que a branca. O sabor dela é mais apuradinho, eu acho ela mais sequinha quando você cozinha. Sempre que tem as duas, eu sempre opto pela amarela”, diz a professora Vanda Rocha. “O centro dela aqui é mais amarelada, um amarelo mais concentrada. Por aqui que a gente conhece quando é amarela. A comum não tem isso. Ela é toda branquinha”, explica o gerente de um supermercado, Pedro Paulo de Souza.
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Mas a mandioca amarela ainda precisa passar pelo teste final, o teste da panela. Durante o cozimento, a gente logo vê a cor característica do beta caroteno. “Ela combina o valor nutritiva com o gosto bom, os dois juntos”, orgulha-se o professor Nagib. E ela frita também ficou muito boa.





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