Versículo do Momento

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quarta-feira, fevereiro 24, 2010

RESPIRAÇÃO PARA A VOZ E O CANTO - 1

EDUCAÇÃO




O nosso “jogo de foles” é o motor da Voz Falada e do Canto. Aqui expomos de forma resumida a fisiologia da respiração e a sua importância para a fonação. Os pulmões constituem o reservatório de ar necessário à fonação.
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Os músculos inspiradores e expiradores regulam o volume de ar nos pulmões e os processos de entrada (inspiração) e saída (expiração) desse ar. O sopro fonatório é uma expiração activa, necessária à produção vocal. A estrutura óssea e cartilagínea dos órgãos do sopro fonatório é constituída pelas vértebras dorsais e cervicais, pelas costelas e pelo esterno. Para que os movimentos do tórax se façam de forma correcta durante a inspiração e a expiração é importante a verticalidade da coluna vertebral. Certos músculos, ao movimentarem-se, arrastam consigo os ossos responsáveis pelos movimentos inspiratórios e expiratórios.
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MÚSCULOS RESPIRATÓRIOS:
Músculos Elevadores do Tórax: escalenos e esternocleidomastoideus. Os escalenos são músculos oblíquos que ligam as vértebras cervicais à primeira e segunda costelas; são músculos inspiradores, permitindo também a flexão da cabeça. Os esternocleidomastoideus são músculos da região antero-lateral do pescoço, ligando a apófise mastóide ao esterno e à clavícula: permitem a flexão e rotação da cabeça. Músculos Intercostais: formados por fibras oblíquas.
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Os externo e médio intervêm no levantamento da extremidade anterior das costelas (inspiradores); os internos intervêm no seu abaixamento (expiradores). Músculos Abdominais: os transversos, grandes e pequenos oblíquos produzem uma retracção da parede abdominal, apertando as vísceras que empurram o diafragma para cima; são portanto músculos expiradores responsáveis pelo sopro abdominal durante a projecção vocal. O músculo grande direito é responsável pelo abaixamento do tórax e pela flexão do tronco, movimento que se associa a um comportamento de esforço vocal.
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DIAFRAGMA:
Músculo mais importante de todo o mecanismo respiratório, transversal e ímpar, situado entre o tórax e o abdómen. Ao contrair provoca o aumento do volume do tórax por alargamento das costelas e a compressão da cavidade abdominal, resultantes do seu abaixamento. Com a contracção a sua curvatura diminui, ou seja, o músculo tende a achatar-se. Ao distender provoca a diminuição do volume do tórax, aquando da expiração, e retoma a sua curvatura natural: a sua acção é antagónica à acção dos músculos abdominais transversos e oblíquos, opondo-lhes uma resistência durante o sopro abdominal. Insere-se sobre as costelas, as vértebas lombares e o esterno, e é inervado pelo nervo frénico.






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