Versículo do Momento

LEIA A BÍBLIA

quinta-feira, outubro 23, 2008

PAIS BRILHANTES PROFESSORES FASCINANTES

CUIDANDO DA EDUCAÇÃO
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A adolescência é uma fase de mudanças e principalmente de aprendizagem. Os adolescentes procuram por um sentido na vida e o sentido da mesma. Cabe aos pais e educadores saber encaminha-los e encorajá-los a seguir adiante neste árduo caminho. Cury vem através deste texto mostrar a grande responsabilidade dos pais e professores no ato de educar, bem como fazê-lo corretamente sem causar traumas psicológicos as crianças e adolescentes, e como desenvolver seu intelecto de uma maneira saudável.
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Sobreviver no mundo de hoje não é uma tarefa fácil. È necessário em primeiro lugar que os pais aprendam como educar seus filhos, corrigindo seus erros sem uma repressão traumática. Ajudando-os a pensar e não pensando por eles. E através do dialogo contar suas experiências e erros, para que saibam que todos erram, e ao admitir e corrigir esses erros acabam por aprender com eles. Ser professor não é uma tarefa simples nem fácil. A vida moderna acompanhada dos computadores desestimula a criatividade e o raciocínio, dos adolescentes e crianças que ainda não tem uma personalidade formada. Porque ter o trabalho de ir a biblioteca pesquisar um tema se na internet encontra tudo pronto.
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É essencial penetrar na mente dos alunos. Conhecer suas emoções, lhes ensinar a arte de pensar educando-os para a vida. O educador deve canalizar as energias dos alunos para atividades como, por exemplo, trabalhos voluntários estimulando a convivência em grupo, a responsabilidade e a cidadania, coisas que os façam se sentir úteis e parte da sociedade.Os pais juntamente com os professores são os alicerces da sociedade. Depende principalmente deles, mas também depende do intelecto e dos valores de cada individuo. Assim tornando-se profissionais éticos e capazes, preocupados com a sociedade e com cada ser que nela exista, deixando o mundo mais justo e digno de se viver.
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Escritor Augusto Cury - Membro Shvoong
Editado Por Diácono Rilvan Stutz - Membro Shvoong
Catedral Presbiteriana do Rio de Janeiro.

CHEGA DE PROMESSA DE BENÇÃO

EDIFICAÇÃO
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Não dá mais para agüentar tanta promessa de bênção. Enche ter de ouvir pastores oferecendo os mais ricos votos de felicidade e proteção divina a cada culto. Ser abençoado tornou-se quase uma obsessão evangélica nacional. Promete-se tanta riqueza, saúde física e felicidade que, pelo número de campanhas de oração realizadas, o Brasil já deveria ter melhorado em algum dos índices de qualidade de vida das Nações Unidas; com algum alívio na distribuição de renda ou menos fila nos ambulatórios públicos.
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Chega de promessa de bênção. A espiritualidade cristã com suas orações, ritos e expectativas não gira em torno da vontade de ganhar o benefício celestial. A ênfase dos Evangelhos não se resume a um só tema. Jesus lembrou Seus primeiros discípulos que antes de se preocuparem em salvar a vida, eles precisariam estar dispostos a perdê-la (Marcos 8:35). A grandeza de uma causa não é determinada pelo que seus seguidores ganham ao segui-la, mas pelo preço que estão dispostos a pagar por ela.
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Chega de promessa de bênção. Os auditórios lotados de pessoas ávidas por receber mais favor divino favorecem o egocentrismo. Quanto mais se promete, mais se quer receber. Esse caminho não tem fim. O Salmo 106 narra o comportamento dos judeus no período da sua libertação do cativeiro egípcio. Depois de sucessivos milagres, o povo parecia não se saciar, sempre exigindo mais. Esse fascínio pela próxima intervenção transformou-se em cobiça, e o versículo 15 trás uma dura sentença: “[Deus] concedeu-lhes o que pediram, mas fez definhar-lhes a alma.”
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Chega de promessa de bênção. A Bíblia não pode ser encolhida a uma caixinha de afirmações otimistas. Para continuar com seu discurso de caráter prático, a maioria dos pastores só cita textos tirados do Antigo Testamento e, ainda, do período judaico anterior ao exílio. Os sermões que procuram enfatizar bênçãos deixam de lado os textos contundentes do Novo Testamento em que os cristãos são convocados a viverem em um mundo cruel e doloroso. Jesus não tentou dourar a pílula e nem encobriu a verdade: “No mundo, passais por aflições” (João 16:33).
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Paulo advertiu a Igreja a não se imaginar numa redoma de prosperidade: “E, tendo anunciado o Evangelho naquela cidade e feito muito discípulos, voltaram... fortalecendo a alma dos discípulos, exortando-os a permanecer firmes na fé; e mostrando que, por meio de muitas tribulações, nos importa entrar no reino de Deus” (Atos 14:21-22). Jesus revelou à igreja de Esmirna, no Apocalipse, o teor de sua missão: “Não temas as coisas que tens de sofrer” (Apocalipse 2:10).
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Chega de promessa de bênção. Quem se obriga verbalmente a dar tudo, se adorado, é o diabo, nunca Deus (Mateus 4:9). A espiritualidade judaico-cristã não se estabelece sobre utilitarismos. Deus não quer adoração por aquilo que Ele dá, mas por quem Ele é.
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No livro de Jó, Satanás fez uma acusação gravíssima contra Deus. Ele tentou incriminar Jeová por só ser amado por Seus filhos por suborno: “Porventura, Jó debalde teme a Deus?” (Jó 1:9). A narrativa poética do livro inteiro deixa claro que o Senhor não era amado por Suas inúmeras bênçãos sobre a vida e a família de Jó que ainda exclamou: “Nu saí do ventre de minha mãe e nu voltarei; o Senhor deu e o Senhor o tomou; bendito seja o nome do Senhor!” (Jó 1:21).
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Chega de promessa de bênçãos. A virtude cristã que se deve buscar prioritariamente é justiça. No Sermão da Montanha, os que tiverem fome e sede de justiça serão fartos (Mateus 5:6). Quando o cristianismo destaca a promoção da justiça, todas as demais bênçãos se tornam secundárias (Mateus 6:33). Aliás, não existe pregação legitimamente evangélica sem a busca do direito: “O reino de Deus não é comida, nem bebida, mas justiça e paz e alegria no Espírito Santo” (Romanos 14:1).
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Antes de quererem para si a benevolência do Senhor, os crentes deveriam almejar a promessa de Isaías 61:3: “A fim de que se chamem carvalhos de justiça, plantados pelo Senhor para a sua glória.” A Igreja Evangélica cresce velozmente no Brasil, mas será que percebeu todas as implicações do que significa seguir a Cristo?
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Soli Deo Gloria.
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Rev. Ricardo Gondim
Editado Por Diácono Rilvan Stutz
Catedral Presbiteriana do Rio de Janeiro.
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