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sábado, março 29, 2014

CRISTIANISMO: RESPEITADO NA ESSÊNCIA DA SUA ÚNICA REALIDADE, JESUS CRISTO!





 



Já de início, o cristianismo se deparou com grandes desafios. A pregação de Jesus ressoou, desde logo, como uma mensagem nova, sobretudo no concernente à noção de Deus e de homem. Frente ao politeísmo pagão, o cristianismo prega um monoteísmo trinitário. Cristo apresentou seu ensinamento não com o caráter de uma nova forma de filosofia a ser aceita somente por seu valor demonstrativo racional, mas como a religião revelada por Deus, a ser aceita pela fé, ou seja, como uma forma de vida. Esta religião tem pouco em comum com as precedentes. 

A doutrina de Cristo, que significa um grande enriquecimento do pensamento humano, não podia deixar de influenciar na filosofia a partir do momento em que está e o cristianismo entrassem em confronto.

O cristianismo nasceu no meio do judaísmo e do helenismo. Compreende-se e apresenta-se a si mesmo como aperfeiçoamento do judaísmo, pois a revelação divina, iniciada no tempo dos patriarcas e profetas, conclui-se com a pregação do evangelho. Os filósofos cristãos, por sua vez, consideram o helenismo a expressão mais acabada da cultura antiga.

O contraste se estabelece entre evangelho e sabedoria pagã. Os pensadores cristãos entendem o evangelho como sabedoria divina, que se dirige à fé, e o helenismo como uma sabedoria humana que fala à razão.


O cristianismo não nasce nem se apresenta como uma filosofia. No tempo de Cristo, os filósofos discutiam o problema de Deus. Mas eram tão grandes as discrepâncias de suas opiniões que não ofereciam uma certeza. Jesus, que se apresenta como o filho de Deus, ensina que seu reino não é deste mundo; não expõe teorias que rivalizem com as dos filósofos, mas promete que quem nele crer terá a vida eterna.


O cristianismo nasce, pois, como religião. A filosofia parte do homem, apelando ao seu intelecto, tratando de noções e problemas puramente naturais; a religião, ao contrário, sobretudo a religião cristã, parte de Deus, de sua revelação e dirige-se à carência espiritual e moral do homem. A filosofia tem o objetivo de proporcionar uma interpretação racional do mundo, da natureza, da sociedade, do homem e de sua vida interior. A religião visa oferecer a salvação ao homem.

O cristianismo e a filosofia aparecem, pois, em dois planos distintos, sendo o primeiro uma religião, uma doutrina de salvação, apoiada na autoridade de Deus e a segunda, produto da razão, com todas as imperfeições inerentes à própria natureza humana.

Por Rilvan Stutz






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domingo, março 23, 2014

IGREJA SEM DEUS





 








Não se ouve um Amém ou um Glória a Deus ou algo como " fique com Deus".  É o que acontece numa congregação com cerca de 300 pessoas que se reúne aos domingos num anfiteatro da Conway Hall, um espaço para debates, no centro de Londres. Já tem a fama de " igreja dos ateus".


A Sunday Assembly é uma espécie de igreja ateísta criada em fevereiro de 2013 e que já virou um pequeno fenômeno com 30 filiais nos Estados Unidos, Austrália e Canadá. No seu site ela se declara " uma congregação sem Deus que celebra a vida".


O culto ou reunião que se inicia às 11h tem o momento de passar a sacolinha para recolher ofertas sugeridas pelo líder, em torno de três a cinco libras e ainda música pop como "I'm so excited" da banda Point Sisters, sucesso nos anos 70 e 80, que anima adulto e crianças.


A palavra fica por conta de um neutocientista que explica sinapses e poder da mente. Depois de um silêncio reflexivo de dois minutos a banda no palco levanta os fiéis ao som de "Always on my mind", um clássico eternizado por Elvis Presley.


A comunhão é regada a biscoitos, leite, café e chá. O líder da  " igreja"  é Sanderson Jones, 32 anos, comediante por profissão que embora nascido numa família religiosa diz que perdeu a crença em Deus aos 10 anos quando a mãe morreu de câncer. Ele diz que a ideia de um culto ateísta surgiu no Natal de 2007 e hoje sua meta é atingir mil igrejas em uma década.


“Questionando se ainda é crença, fazem um trocadilho em inglês: I don't believe in God, but in good" (não acredito em Deus, mas no bem). Quando se despedem ao final alguns dizem " Vejo você da próxima vez" quase resvalando em " se Deus quiser".






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