===========================Rede de Divulgação
Um pastor da Etiópia (África) chamado Kaldi notou que suas cabras ficavam mais espertas quando comiam as frutinhas vermelhas de um determinado arbusto, e resolveu experimentar, e percebeu que o deixava mais ativo para o trabalho.
Sabendo disso um monge das proximidades usou como infusão para ver se conseguia ficar acordado à noite para rezar e conseguiu isso ocorreu no século VI. Desde então a descoberta estava feita, e começou assim pelo Oriente até chegar a Pérsia.
Os primeiros a torrar os grãos foram os árabes que espalharam pelo mundo, e deram o nome de Kahwah, que quer dizer na língua deles força.
Foi graças aos holandeses que o café ficou conhecido no mundo, isso ocorreu no século XVII, ele foi consumido inicialmente como remédio para vários males. A partir desse século o café passou a ser uma bebida.
No Brasil, o café chegou em 1727, por Francisco de Mello Palheta, vindo da Guiana Francesa, a desculpa era que teria vindo para resolver questões de fronteiras, mas acredita-se que tinha interesse do governo em algumas sementes plantadas na região de grande valor comercial.
O galante Palheta conquistou a mulher do Claude d´Orviller, o governador da Guiana Francesa. Ao se despedirem, a madame deu de presente um vaso no qual veio cinco mudas de café e algumas sementes. Então foi assim que se deu uma das maiores riquezas do país, cultivado inicialmente no norte do país, a produção só cresceu depois que chegou ao Rio de Janeiro, foi pelo Vale do Paraíba que chegou a São Paulo.
No final do século XIX, com o clima e as terras férteis das regiões transformaram o Brasil no maior produtor mundial. O café teve influência na cultura brasileira, e até hoje tem estimulado o desenvolvimento econômico.
A bebida ao longo do século ganhou fama de dar mais animo ao espírito.
A ciência provou que graças a cafeína, o café faz com que melhore o raciocínio, estimula a memória e aumenta a concentração. Os cientistas alegam que ela estimula a fabricação de noradrenalina, o neurotransmissor responsável por atuar nosso sistema de alerta, faz com que o raciocínio e os reflexos fiquem mais
rápidos, melhora a memória. Segundo os especialistas ele é um grande aliado em
tratamento de crianças que tem problemas de memorização no aprendizado.
O café contém ácidos clorogênicos, que trazem benefícios atuando no sistema nervoso central contra a depressão e o humor.
Nos anos 90 descobriu na bebida uma molécula que servia como uma chave para fechar alguns receptores do cérebro que se afinam quimicamente com o álcool, a maconha e a cocaína, e que o café podia ser usado na prevenção do consumo de drogas, diminuindo assim à vontade de consumir.
Foi pesquisado e chegaram a conclusão de que 4 xícaras diárias de café são capazes de prevenir a depressão e tendências suicidas. Ele ajuda a digestão, pois estimula a produção de suco gástrico.
Os especialistas em distúrbios do sono diz que a bebida realmente atrapalha quem quer dormir tranquilo, por esse motivo que quem sofre de insônia é bom não tomar café depois do jantar. Nesse caso, pode tomar o descafeinados, para quem não consegue ficar sem o cafezinho.
Estudos já provaram que quem é sadio aumenta a pressão arterial em três décimos, o que é insignificante pelos médicos, mas recomendam moderação para os que têm distúrbios cardíacos ou hipertensão.
Os primeiros a torrar os grãos foram os árabes que espalharam pelo mundo, e deram o nome de Kahwah, que quer dizer na língua deles força.
Foi graças aos holandeses que o café ficou conhecido no mundo, isso ocorreu no século XVII, ele foi consumido inicialmente como remédio para vários males. A partir desse século o café passou a ser uma bebida.
No Brasil, o café chegou em 1727, por Francisco de Mello Palheta, vindo da Guiana Francesa, a desculpa era que teria vindo para resolver questões de fronteiras, mas acredita-se que tinha interesse do governo em algumas sementes plantadas na região de grande valor comercial.
O galante Palheta conquistou a mulher do Claude d´Orviller, o governador da Guiana Francesa. Ao se despedirem, a madame deu de presente um vaso no qual veio cinco mudas de café e algumas sementes. Então foi assim que se deu uma das maiores riquezas do país, cultivado inicialmente no norte do país, a produção só cresceu depois que chegou ao Rio de Janeiro, foi pelo Vale do Paraíba que chegou a São Paulo.
No final do século XIX, com o clima e as terras férteis das regiões transformaram o Brasil no maior produtor mundial. O café teve influência na cultura brasileira, e até hoje tem estimulado o desenvolvimento econômico.
A bebida ao longo do século ganhou fama de dar mais animo ao espírito.
A ciência provou que graças a cafeína, o café faz com que melhore o raciocínio, estimula a memória e aumenta a concentração. Os cientistas alegam que ela estimula a fabricação de noradrenalina, o neurotransmissor responsável por atuar nosso sistema de alerta, faz com que o raciocínio e os reflexos fiquem mais
rápidos, melhora a memória. Segundo os especialistas ele é um grande aliado em
tratamento de crianças que tem problemas de memorização no aprendizado.
O café contém ácidos clorogênicos, que trazem benefícios atuando no sistema nervoso central contra a depressão e o humor.
Nos anos 90 descobriu na bebida uma molécula que servia como uma chave para fechar alguns receptores do cérebro que se afinam quimicamente com o álcool, a maconha e a cocaína, e que o café podia ser usado na prevenção do consumo de drogas, diminuindo assim à vontade de consumir.
Foi pesquisado e chegaram a conclusão de que 4 xícaras diárias de café são capazes de prevenir a depressão e tendências suicidas. Ele ajuda a digestão, pois estimula a produção de suco gástrico.
Os especialistas em distúrbios do sono diz que a bebida realmente atrapalha quem quer dormir tranquilo, por esse motivo que quem sofre de insônia é bom não tomar café depois do jantar. Nesse caso, pode tomar o descafeinados, para quem não consegue ficar sem o cafezinho.
Estudos já provaram que quem é sadio aumenta a pressão arterial em três décimos, o que é insignificante pelos médicos, mas recomendam moderação para os que têm distúrbios cardíacos ou hipertensão.
A cafeína estreita as artérias dilatadas do cérebro, pois ela é a responsável pela dor de cabeça, pois muito dos remédios para combater a dor de cabeça contém pequenas doses de cafeína. A substância parece estar ligada à liberação de endorfina, neurotransmissor produzido pelo cérebro que tem efeito
analgésico.
analgésico.
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