==========================Rede de Divulgação
De forma oculta, com cuidado e utilizando das infinitas possibilidades que os meios de comunicação oferecem, os inimigos das estruturas tradicionais de convivência estão esfregando as mãos diante da bagunça que suas ações contra a família estão provocando. A questão vem de longa data, mas nestes últimos anos - e na Espanha, principalmente- deu passos de gigante.
Boa parte daqueles que dominam o âmbito das ideias (escritores, filósofos, políticos, jornalistas) parece que se deram as mãos para arrastar para o penhasco a família, que é a escola básica do amor e núcleo fundamental para o desenvolvimento do ser humano.
Querem acreditar que, com o desaparecimento da família (por mais que se esforcem em continuar usando o termo “família”, aliando-o a adjetivos com os quais é impossível combinar) conseguiriam a instalação de uma Arcádia feliz (NE: “um mundo novo”) onde a liberdade do homem não conhece limites nem amarras (nem entre pais e filhos), longe de todo critério ético e moral. É então que se abre a porta da casuística do possível, desde o matrimônio entre pessoas do mesmo sexo à filhos escolhidos em um cardápio de opções, passando por mais tipos de uniões antinaturais que um Maquiavel poderia imaginar.
Faz tempo que a maioria da sociedade se deixou convencer de que o divórcio é uma necessidade generalizada e não uma exceção para solucionar algumas situações afetivas. Fala-se do direito de se ter uma nova vida, do direito a uma segunda, terceira..., ou sexta oportunidade. Mas em nenhum lugar consta que a lei tenha colaborado em algo para a felicidade do homem e da mulher. Além disso, a dor infligida a uns e outras e, sobretudo aos filhos, não conhece comparação. O divórcio transformou o amor num artigo de troca, num capricho com mais conotações sexuais que afetivas, aumentando ainda mais a dor que a falta de entendimento provoca entre aqueles que um dia decidiram compartilhar tudo.
Mais grave ainda é a destruição provocada pelo aborto. O que se legislou como exceção à lei, há vinte anos se proclama como sendo um direito do adulto sobre a vida que nasce.
Os números mostram: boa parte da sociedade perdeu, inclusive, o respeito aos fracos e nem sequer se importa quando alguém se atreve a demonstrar que nosso país é o reino do infanticídio (o autor refere-se à Espanha, onde leis que liberam o aborto foram aprovadas. N.E.). Querem que o aborto seja algo deixado para a consciência individual, como se a manipulação do começo da vida fosse igual a um vestido que se pode usar e descartar. Se um cientista é capaz de destruir um embrião, dizem, por que colocar limites?
Mas o mais perverso deste panorama é que aqueles que dominam o âmbito das ideias conseguiram convencer as plateias de que o que acabo de expor não são mais do que triunfos da razão, êxitos do estado de direito, passos de gigante para a humanidade. Por isso, para essas pessoas, nós, que acreditamos na natureza do amor humano, que se fundamenta na liberdade de escolha para o compromisso, no empenho de levar adiante o projeto comum de uma família unida, alheia a todos estes bizarros conceitos, somos relegados ao museu dos horrores. E nos apresentam uma ou outra vez em seus canais de propaganda, dizendo que vivemos presos ao passado, que desprezamos o progresso, que pertencemos a um mundo morto...
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Quando é esse nosso o único mundo voltado para o amor mais desinteressado ao qual o homem pode aspirar, aquele que se gera e se mantém na família, uma família que não necessita de nenhum adjetivo, porque no próprio substantivo se reconhecem todas suas propriedades: a estabilidade da fidelidade a um projeto comum no qual os fracos tem toda a nossa proteção e que sobrevive através das gerações, de pais e filhos, sem solução de continuidade.
Deste meu humilde canto quero animar a todas as leitoras para que vivam o orgulho de ser mãe, filha e irmã, que contagiem a todos com o dom maravilhoso daquele amor que está disposto a dar sem a condição de receber, que se façam defensoras da dignidade de conceber um filho, de dar à luz, cria-lo, educa-lo e ama-lo num ambiente propício e livre que o converta num homem ou numa mulher de bem.
Querem acreditar que, com o desaparecimento da família (por mais que se esforcem em continuar usando o termo “família”, aliando-o a adjetivos com os quais é impossível combinar) conseguiriam a instalação de uma Arcádia feliz (NE: “um mundo novo”) onde a liberdade do homem não conhece limites nem amarras (nem entre pais e filhos), longe de todo critério ético e moral. É então que se abre a porta da casuística do possível, desde o matrimônio entre pessoas do mesmo sexo à filhos escolhidos em um cardápio de opções, passando por mais tipos de uniões antinaturais que um Maquiavel poderia imaginar.
Faz tempo que a maioria da sociedade se deixou convencer de que o divórcio é uma necessidade generalizada e não uma exceção para solucionar algumas situações afetivas. Fala-se do direito de se ter uma nova vida, do direito a uma segunda, terceira..., ou sexta oportunidade. Mas em nenhum lugar consta que a lei tenha colaborado em algo para a felicidade do homem e da mulher. Além disso, a dor infligida a uns e outras e, sobretudo aos filhos, não conhece comparação. O divórcio transformou o amor num artigo de troca, num capricho com mais conotações sexuais que afetivas, aumentando ainda mais a dor que a falta de entendimento provoca entre aqueles que um dia decidiram compartilhar tudo.
Mais grave ainda é a destruição provocada pelo aborto. O que se legislou como exceção à lei, há vinte anos se proclama como sendo um direito do adulto sobre a vida que nasce.
Os números mostram: boa parte da sociedade perdeu, inclusive, o respeito aos fracos e nem sequer se importa quando alguém se atreve a demonstrar que nosso país é o reino do infanticídio (o autor refere-se à Espanha, onde leis que liberam o aborto foram aprovadas. N.E.). Querem que o aborto seja algo deixado para a consciência individual, como se a manipulação do começo da vida fosse igual a um vestido que se pode usar e descartar. Se um cientista é capaz de destruir um embrião, dizem, por que colocar limites?
Mas o mais perverso deste panorama é que aqueles que dominam o âmbito das ideias conseguiram convencer as plateias de que o que acabo de expor não são mais do que triunfos da razão, êxitos do estado de direito, passos de gigante para a humanidade. Por isso, para essas pessoas, nós, que acreditamos na natureza do amor humano, que se fundamenta na liberdade de escolha para o compromisso, no empenho de levar adiante o projeto comum de uma família unida, alheia a todos estes bizarros conceitos, somos relegados ao museu dos horrores. E nos apresentam uma ou outra vez em seus canais de propaganda, dizendo que vivemos presos ao passado, que desprezamos o progresso, que pertencemos a um mundo morto...
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Quando é esse nosso o único mundo voltado para o amor mais desinteressado ao qual o homem pode aspirar, aquele que se gera e se mantém na família, uma família que não necessita de nenhum adjetivo, porque no próprio substantivo se reconhecem todas suas propriedades: a estabilidade da fidelidade a um projeto comum no qual os fracos tem toda a nossa proteção e que sobrevive através das gerações, de pais e filhos, sem solução de continuidade.
Deste meu humilde canto quero animar a todas as leitoras para que vivam o orgulho de ser mãe, filha e irmã, que contagiem a todos com o dom maravilhoso daquele amor que está disposto a dar sem a condição de receber, que se façam defensoras da dignidade de conceber um filho, de dar à luz, cria-lo, educa-lo e ama-lo num ambiente propício e livre que o converta num homem ou numa mulher de bem.
Sou apenas um pequeno escritor, eu sei. Mas sou filho. E sou irmão. E sou esposo. E sou pai. E estas são as únicas medalhas que me enobrecem.
Igreja Presbiteriana do Brasil
O Blog -" Serviço do Senhor "
Diác. Rilvan Stutz "O Servo com Cristo "
Prof. Miguel Aranuren - P.Família
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