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sexta-feira, dezembro 10, 2010

NOSSAS ESCOLHAS, A BUSCA DA VERDADE, OS JULGAMENTOS QUE FAZEMOS

MESNSAGEM




Viver significa estar sempre em busca de algo, embora, em algumas situações nem tenhamos a certeza devida do que realmente procuramos. No entanto, é esta busca que faz com que nos defrontemos com os processos de escolha que, desde a mais tenra idade, somos obrigados a realizar como, por exemplo, o que desejamos comer e as brincadeiras e os amigos com quem queremos brincar.

Com o passar do tempo, vamos selecionando quem vai ser nosso amigo, começamos a nos preocupar com a profissão que desejamos desempenhar, selecionamos o parceiro ou a parceira para construir uma relação afetiva sólida, ou seja, casar. Pode-se, pois, perceber que no decorrer de toda nossa existência, a vida de cada pessoa vai sendo caracterizada pela seqüência de escolhas que faz, incluindo-se aí as mais simples e as mais complexas e que, na realidade, elas são a essência da vida de cada um.

Também é correto afirmar que tudo que cada indivíduo hoje é, depende, exclusivamente, das escolhas e das decisões que foi tomando em etapas anteriores. Deve ser considerado ainda que, mesmo que sofra forte influência externa, o ato de escolher vem sempre impregnado das forças de energia que sempre marcam presença em volta do mesmo, as quais, entretanto, não tiram a responsabilidade ou o mérito de ninguém por suas derrotas ou vitórias já que, cada ser humano deve se assumir frente as escolhas feitas e conseqüentes atitudes tomadas.

Por outro lado, é preciso enfatizar que não há qualquer tipo de força ou energia que nos faça esquecer algumas delas que nos proporcionaram muito prazer ou frustração, pois, na realidade, são elas que nos fazem escrever nossa própria história pessoal. Sendo assim, a grande questão que aqui deve ser colocada é a seguinte: o que mais nos influencia quando a vida nos coloca frente a uma situação que envolva escolha: serão os pensamentos, a consciência, os sentimentos, a vivência obtida até então? Como se sabe, o processo de escolha é desencadeador de outros processos (e muitos deles são até mesmos inconscientes) e que ele, em muitas situações, pode até não estar perfeitamente sintonizado com aquilo que somos e com nossa verdade interior.

Caso isso aconteça, não deve ser percebido e nem tratado como perda da essência individual, de identidade, mas, simplesmente, como uma escolha errada que foi feita e que pode ser corrigida através de uma revisão dos comportamentos apresentados e mudança de opinião e de atitude. Daí a importância que tem estarmos atentos aos nossos verdadeiros anseios, desejos e verdades individuais, pois são os condutores primordiais do autoconhecimento e promotores do encontro com o real sentido do “estar bem consigo mesmo”.

Para atingir tal plenitude, faz-se necessário, entretanto, que estejamos abertos ao julgamento de valores e percepções assimilados, revisão de padrões de conduta e avaliação das perdas que ocorreram em função de equívocos pessoais e injustiças que foram cometidas e que trouxeram prejuízo tanto para nós mesmos, quanto para outras pessoas. O aprendizado da “aceitação de nós mesmos” facilita o entendimento das atitudes dos outros, já que passamos a ter o devido discernimento de que a maioria dos julgamentos que normalmente fazemos é vinculada ao emocional, aos sentimentos e não pela racionalidade.

A aceitação da própria imperfeição propicia a ampliação da compreensão e do respeito ao diferente, além de favorecer o entendimento de que ninguém é perfeito e que, por isso, as cobranças e exigências precisam e devem ser minimizadas para que se consiga ter uma vida realmente saudável, tanto física quanto mentalmente. Esta sim é uma escolha que pode ser considerada como potencialmente humana racional e inteligente!








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