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sábado, novembro 29, 2008

COMPAIXÃO

EDIFICAÇÃO
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Compaixão é
Amor!
Uma espécie particular de amor, que pode ser vivenciada de diferentes maneiras. Pode se exercitar a tolerância, a paciência, um estar perto em silêncio. A compaixão pode ser exercida com socos e tapas, como fazem os bombeiros quando são obrigados a dominar pessoas em pânico, para poder salvá-las. Ter compaixão é olhar o outro e ver o que ele precisa naquele momento: pode ser um abraço apertado, uma bronca, uma orientação, uma ajuda material. A única condição essencial é que qualquer uma dessas ações parta do coração e que corresponda ao que é preciso naquele instante.
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Compaixão é completamente diferente de pena. Quem tem pena, muitas vezes não ama verdadeiramente. A pergunta que se deve fazer ao se sentir compaixão nascendo dentro do peito é: de que forma posso ajudar? E a resposta vem mais do sentimento do que da razão... "Ter compaixão é aliar amor e sabedoria", comenta um grande poéta. É preciso sentimento, domínio da situação e inteligência. Para ajudar o outro, compartilhar de sua dor, é necessário estar inteiro, íntegro.
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Portanto, é mais prudente não praticar a compaixão de maneira mais continuada quando não foram resolvidas grandes questões internas, quando se deseja ajudar apenas para se suprir carências íntimas. Primeiro devemos ajudar-se a si mesmo para poder ajudar ao outro de maneira mais intensa e responsável. Mas compaixão ainda pode ser dividida em cinco aspectos diferentes, sejam elas: Olhando quem sofre e o acolhemos com ternura, e perguntamos: como fazer desabrochar nele o seu melhor e ajudá-lo a seguir na melhor direção?
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Por outro lado observamos estamos ligados à generosidade; quando podemos não somente ouvir alguém mas também ajudá-lo materialmente, para que aquela pessoa vença a situação difícil. É uma ajuda prática, que pode envolver trabalho, comida ou até dinheiro.
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Outro aspecto importante é nossa atitude despertar a força interior da pessoa que está em dificuldade. É dar estímulo, promover alegria ou até aproveitar a raiva dela para direcioná-la para uma nova vida. É despertar o eixo emocional do outro com um referêncial positivo para o por vir.
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Ainda escutamos o grito do basta, do chega, da bronca. É a compaixão da mãe que acode o filho de se ferir, quando grita: não faça isso! Assim conseguimos interromper uma ação não saudável, para o bem do próximo. Isso é com-paixão, exercida com braveza, é comum entre a família, com-emoção. Às vezes o grito precisa ser forte para ser eficaz.
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Por último em nossa consideração: é a culminância desse sentimento, nela oferecemos nossa natureza essecial, amorosa e compassiva. Porque ainda que eu acolha, propicie meios, procure despertar coragem na pessoa e que impeça sua impossabilidade no "conseguir seu objetivo de ajuda", se não oferecer amor, todas as outras formas de compaixão ficam sem sentido. Desta forma só nos resta completar nosso pensamento, com o "grito do basta!" O ser humano independentemente de quem seja, ou seja quem ele for, precisamos por em prática, amor e muita "URGÊNCIA, A COMPAIXÃO QUE NÃO PODE FALTAR".

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Holdings. Tel - Aviv - Jafra - Israel
Alexandra Fernandes e Liane Alves
Adaptado Diác. Rilvan Stutz - Membro Shvoong
Catedral Presbiteriana do Rio de Janeiro
www.reierei.blogspot.com

Um comentário:

  1. Graça e paz.
    Que mensagem abençoadora,pois não podemos
    desvincular o CRISTIANO do amor,do cuidado com o outro e da importância de relacionamentos sólidos;só assim seremos irmaos..

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