Versículo do Momento

LEIA A BÍBLIA

domingo, janeiro 01, 2012

QUANDO O VERBO AJUDA O AMOR

NOTÍCIA-OPINIÃO








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Rede de Divulgação


Fica aqui
nossa maior torcida para que novas e belas histórias de amor estejam começando ou se consolidando neste mês. Para garantir, não custa nada dar uma espiadinha em alguns verbos que ajudam a entender por que alguns casamentos dão certo e outros não.
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Certamente muitas razões podem influir para que a viagem amorosa que está começando seja navegada em mares tranqüilos ou revoltos. Não há fórmulas infalíveis para que tudo dê certo,
mas com certeza há alternativas de comportamento que podem facilitar as relações. Vamos recorrer a alguns verbos.
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Falar - Ah, como é importante cada parceiro expressar ao outro seus sentimentos. Todos. Seja para dizer “te amo”, seja para dizer “você me magoou”. Nenhum parceiro é telepata, não vai ler seus pensamentos – logo, é preciso verbalizá-los para que se tornem objeto de diálogo. Muitas relações literalmente afundam porque usam a metáfora do iceberg. Só cuidam da pontinha externa do problema, aquela que aparece na superfície e muitas vezes é levada na brincadeira - mas deixam de administrar seriamente a essência do problema, aquela imensa quantidade que está submersa. E porque não aparece, nunca é discutida - como jogar as cinzas debaixo do tapete. Quanto mais o casal expressar seus sentimentos e pensamentos, menor será o pedaço oculto do iceberg.
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Ouvir - Um pa
rceiro só conseguirá falar se o outro se dispuser a ouvir. Alguns parceiros de relações que já estão se esvaindo, costumam falar para as paredes ou para seus próprios botões porque o outro está “ausente”, mesmo estando presente. Ouvir significa estar ligado, no aqui e agora. Olhos nos olhos – e não no jornal ou na televisão. Este é um verbo importante: ouça atentamente seu parceiro e leve a sério o que ouve, por mais fútil, superficial ou incorreto que você considere. Respeite a sensibilidade dele. Depois você poderá fazer seus comentários a respeito e então será a vez do outro ouvir.
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Compreender - Cada pessoa julga ter suas verdades e as defende com unhas e dentes, muitas vezes aos gritos. Ora, sabemos que toda verdade é relativa e por isso precisa ser constantemente reavaliada, contestada e às vezes até reformulada. É preciso que o parceiro pratique a empatia, ou seja, se coloque no lugar do outro para procurar entender suas razões. Pode até acontecer que você não concorde com os motivos que o parceiro alega, mas isso não quer dizer que você esteja certa e ele errado. São apenas pontos de vista diferentes. Muitas discussões e conflitos conjugais acontecem porque um dos parceiros, ao começar o “diálogo”, já está previamente decidido a não aceitar as explicações do outro. Para concordar ou discordar, é preciso ouvir e refletir a respeito, levando em conta as motivações do parceiro.
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Negociar - Uma relação tem muito mais oportunidades de sobreviver quando os seus parceiros estão dispostos a fazer concessões. Ao se unir a outra pessoa, nenhum dos pa
rceiros precisa abrir mão das suas características e hábitos pessoais; é o que se chama “manter a individualidade”. Um casal é constituído por dois indivíduos e não por duas cópias. Portanto, haverá diferenças individuais entre o casal, E para que tais diferenças não afetem a harmonia da relação, É preciso que sejam administradas através de uma negociação que satisfaça a ambos. Não funciona mais essa historia do “eu sou assim e se me quiser tem que ser assim”. Cada um deve procurar agir de forma a preservar e reforçar cada vez mais a relação sem invadir os direitos do outro, mas também sem se sentir invadido.
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Namorar - Este é o verbo óbvio. Independente de quanto tempo esteja junto, o casal precisa e deve namorar – cada um no seu estilo e na sua intensidade. Do período do namoro ao do casamento, as emoções não desaparecem, apenas mudam de essência, foco e características. A sedução, o desejo, o carinho – tudo isso deve e pode ser preservado ao longo dos anos – desde que o casal mantenha motivação e criatividade para isso. Tudo numa relação pode ser inovado, reformulado e reconstruído. Se houver amor, claro. = Na verdade, o Amor usa muitos verbos para contar sua história, mas por enquanto vou limitar-me a apenas estes cinco. Talvez em outro artigo eu complemente a lista.
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Floriano Serra é psicólogo clínico e organizacional, consultor, palestrante e presidente da SOMMA4 Consultoria em Gestão de Pessoas e do IPAT - Instituto Paulista de Análise Transacional. Foi diretor de Recursos Humanos em empresas nacionais e multinacionais, recebendo vários prêmios pela excelência em Gestão de Pessoas. Anteriormente, já atuou como psicoterapêuta de adultos e casais. É autor de uma dezena de livros e mais de 200 artigos sobre o comportamento humano - pessoal e profissional, publicados em websites, jornais e revistas, inclusive no Exterior.










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Dr. Floriano Serra - Portal da Família

sexta-feira, dezembro 30, 2011

PAULO É ABSOLUTAMENTE CLARO AO REFURTAR O LIVRE-ARBÍTRIO

==EDIFICAÇÃO







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Rede de Divulgação


Os argumentos usados por Paulo são tão claros que é de admirar que alguém possa compreendê-los mal. Diz ele: "...todos se extraviaram, à uma se fizeram inúteis; não há quem faça o bem, não há nem um sequer..."
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Estou admirado do fato que certas pessoas afirmam: "Algumas pessoas não se extraviaram, não se fizeram inúteis, não
são más e nem pecadoras. Há alguma coisa no homem que o inclina para o bem".
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Ora, Paulo não fez essas declarações em apenas algumas passagens isoladas. Algu
mas vezes ele as fez em termos positivos, em outras vezes, em termos negativos, usando palavras diretas ou utilizando contrastes.
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O sentido literal de suas palavras, todo o contexto e o escopo inteiro de seu argumento afunila-se neste pensamento: à parte da fé em Cristo nada existe senão pecado e condenação. Meus oponentes estão derrotados, ainda que não queiram se render!
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Porém, não está ao meu alcance convencê-los disso. Deixo isso à operação do Espírito Santo.










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Martinho Lutero - Eleitos de Deus

quinta-feira, dezembro 29, 2011

POSICIONAMENTO DOUTRINÁRIO DA IPB: ACERCA DO BATISMO COM O ESPÍRITO SANTO

=EDIFICAÇÃO







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Rede de Divulgação



O batismo com o Espírito Santo foi prometido por Deus por meio de Joel e de outros profetas no Antigo Testamento (Jl 2.28,29; ver Is 32.15; 59.21; Ez 36.26,27; 37.14), bem como por meio de João Batista e do Senhor Jesus Cristo no Novo Testamento (Jo 7.37-39; ver Mt 3.11;Lc 24.49; Jo 14.16,17,26; 16.7-16; At 1.4-8). Essa promessa cumpriu-se no dia de Pentecostes, quando o Espírito Santo, já presente e atuante na Igreja do Antigo Testamento, vieram operar na Igreja Cristã nascente com poder e glória superiores à sua operação sob o Antigo Pacto, para apacitá-la a testemunhar do Cristo exaltado (At 2.16-21). Desse batismo participam todos os crentes de todas as épocas ao ser incluído na Igreja, o Corpo de Cristo, quando da sua regeneração-conversão (Ef 1.13,14; 1 Co 12.13).
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O batismo com o Espírito Santo no dia de Pentecostes marcou o início da fase neotestamentária da Igreja de Deus, confirmou a exaltação de Cristo à direita de Deus Pai, e inaugurou "os últimos dias” (At 2.16,17; 2.32-36). O poder prometido pelo Senhor Jesus aos seus discípulos, e que viria a eles por ocasião do Pentecostes, está relacionado com a evangelização apostólica até os confins da terra, e consiste essencialmente na capacitação de cada crente para testemunhar de Cristo e para viver uma vida em que se veja o fruto do Espírito (At 1.8; Lc 24.49).
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A Escritura ensina que a experiência normal do batismo com o Espírito Santo coincide com a regeneração-conversão, e que são sela¬dos por este mesmo Espírito todos os que crêem genuinamente em Cristo Jesus (Tt 3.5; At 2.38; Rm 5.5; 8.9; 1 Co 12.13; ver At 11.17, e ainda Ef 1.13,14; 2 Co 1.22; Ef 4.30). Portanto, o batismo com o Espírito Santo, indispensável para a genuína regeneração-conversão, não se confunde com a cha-mada "segunda bênção", referente ao derramamento do Espírito no livro dos Atos dos Apóstolos. Antes, é a graça vitalizadora e capacitadora disponível a todos os crentes, e não apenas a alguns. Acresce que a indizível bênção da regeneração-conversão de modo algum é inferior à chamada "segunda bênção". Portanto, a recepção inicial de Cristo pela fé está associada ao batismo com o Espírito Santo (1 Co 12.3; Rm 8.9,10; 1 Jo 4.2).
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A Escritura também ensina que o batismo com o Espírito Santo, como narrado no livro de Atos, foi dado soberanamente por Deus em circunstâncias especiais, ocorrendo algumas vezes de forma súbita, como do Pentecoste. Quando o Espírito veio sobre os apóstolos e os demais reunidos no cenáculo, tomou-os de surpresa, vindo "de repente" (At 2.2a). Eles esperavam o cumprimento da promessa, mas não sabiam quando e nem como ela se daria. Em outras ocasiões, o batismo com o Espírito ocorreu de forma inesperada, como na casa de Cornélio (At 10.44-46), e ainda em outras mediante a imposição de mãos dos apóstolos (At 8.14-16; 19.6. Neste sentido, aquelas experiências foram únicas, já que não temos mais apóstolos como os Doze ou Paulo).
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A Escritura dirige-se a todos os que já são crentes como tendo já sido batizados com o Espírito. Em nenhum lugar ela encoraja os que já são crentes a buscar esse batismo, quer por preceito, quer por exemplo. Na expressão "batizar com o Espírito Santo", o verbo ocorre no tempo futuro ("batizará") apenas antes de Pentecostes, e aponta para aquele evento como o futuro cumprimento da promessa do Antigo Testamento (Mt 3.11; Mc 1.8; Lc 3.16, e At 11.16). Após o Pentecostes, nas cartas escritas pelos apóstolos às comunidades, os crentes são reconhecidos como já tendo sido batizados com o Espírito, ver 1 Coríntios 12.13, "em um só Espírito, todos nós fomos batizados em um corpo".
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A Igreja alegra-se com o desejo de muitos dos seus pastores e membros de ter uma vida espiritual mais profunda e plena, e encoraja-os a buscar continuamente o ser cheios do Espírito, como Paulo ensina.

Igreja Presbiteriana do Brasil
Comissão Permanente de Doutrina
São Paulo, Setembro de 1995











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Comissão Permanente de Doutrína da IPB

terça-feira, dezembro 27, 2011

OUTRO OLHAR SOBRE O MUNDO

TEMA-EDUCAÇÃO






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==Rede de Divulgação



A ação humana; a sua análise e compreensão do Agir. A especificidade Humana do Agir. Do biológico ao racional.

Em relação ao Homem podemos acrescentar que ascende da natureza à cultura. Age de forma natural e determina sobre o que faz e o que não deve fazer. Em relação ao Animal podemos dizer que age por mecanismos primários, (Natureza Instintiva). Isto acontece mesmo nas espécies capazes de aprendizagem e só o fazem por hábito ou reflexo condicionado.
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Conseguimos definir: Natureza: O que está Inato, isto é, o instinto manifesta-se da mesma maneira.

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Cultura: O que é Adquirido.
No Homem, o Natural é moldado, ou seja, o que o Homem trás à nascença é moldado ou ajustado pela parte cultural. Através do que aprende, durante o seu processo de crescimento que é influenciado pelo ambiente onde vive os valores que adquire, e o tipo de sociedade que convive, o Homem vai-se transformando e à medida da civilidade.


Atos voluntários e Involuntários.

Rede Conceptual da Ação Dentro da Ação Humana pode destacar quatro momentos.
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Deliberada, Consciente, Refletida e Voluntária.
O Homem não age por automatismos, mas por fins; é determinado a agir por motivos e pode escolher as suas ações. Atos do Homem: Podem ser involuntários (independentes da vontade) Mecânicos, isto é, reflexos instintivos, habituais. Encontramos também comportamentos reativos. Espontâneos e automatizados. Atos Humanos: São intencionais, pensados, conscientes e voluntários. Quando na Filosofia nos referimos à ação, referimo-nos aos atos humanos.
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As Condicionantes da Condição Humana:
O Determinismo. Momentos do Ato voluntário.
No ato voluntário distinguimos 4 momentos. A Concepção: Pensar no que se vai fazer. Deliberação: Analisam-se as hipóteses. Pesam-se os motivos. Pensa-se nas vantagens e nas conseqüências.
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Decisão: É o Momento da Opção.
Execução: Pôr em prática. A passagem da intenção ao ato.

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Rede Conceptual da Ação
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Em todas as ações autônomas descobrimos uma estrutura (ou componentes).
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O Agente.
Aquele que pratica a ação. O autor, ou seja, o que pratica a ação intencionalmente. Aquele que responde pela ação.
Uma Intenção – Aquilo que o agente quer fazer.
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O Motivo
O que leva a agir. Em toda a ação humana há sempre um motivo. As razões do agir.

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A Finalidade
O porquê da ação. O objetivo ou meta. (Dificuldade, por vezes em distinguir entre motivo e finalidade).

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Determinismo.

Determinismo: O Homem não é livre, quer no seu corpo, quer no seu espírito. O homem é regido pela lei geral que governa todos os fenômenos da natureza. Se pensa que tem algum poder sobre as ações, é porque ignora os condicionalismos que o levaram a praticar tais atos que considera livre.

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As escolhas que o Homem faz não passam de aparências.










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Diác. Rilvan Stutz -" O Servo com Cristo "

Dra. Maria Antónia Abrunhosa-Shvoong