Presbiterianos! Neste momento gostaria de participar com os amados
Irmãos nossa preocupação com a amada Igreja Presbiteriana. Sabemos que vivemos
certa tensão pelo caminhar de nossa amada Igreja. Não poderíamos negar que nos
sentimos preocupados com alguns problemas que nos preocupam, mas a esperança e
o amor do Pai são maiores. Sabemos e consideramos perfeitamente alcançados
pelos nossos lideres e sabemos que a nossa fé, o amor e multidões de orações
irão com certeza superar perfeitamente tudo que afeta a ordem, a disciplina que
possam mexer com os seguimentos da nossa tão querida Igreja Presbiteriana do
Brasil.
Irmãos! Assino este texto testemunhando experiências vividas no seio
presbiteriano. Senti alegrias, fiquei triste, chorei muitas vezes e sem falar
que em certo momento cheguei a pensar em deixar nossa Igreja.
O amor presbiteriano foi maior e estou aqui até os dias de hoje, com preocupação!
Sim! Mas estou lutando. Nossa sede é muito grande por providencias, repito,
pela Igreja neste momento e como estará amanhã.
Não poderia deixar de colocar alguns motivos que tanto clamamos: vivemos
o hoje presbiteriano, sentindo saudades do passado. Lembro-me quando menino o
medo de enfrentar uma classe de catecúmenos era real, uma tarefa árdua, ser
aprovado era sinônimo de conhecer às Sagradas Escrituras, ou então éramos
reprovados mesmo, o aluno teria que voltar para um novo período de estudos.
Como era bom o tempo antigo de nossa Igreja, ter conhecimento por nossas leis.
Entender a doutrina era uma obrigação inegociável de um novo membro, ou mesmo o
antigo com novos costumes impróprios.
Devemos entender este momento, superar e saber! Isto é necessário aos dias de hoje.
Como bom presbiteriano que sou lutador a trinta e cinco anos de
professo, vinte e cinco anos de diaconato, me sinto chamado a clamar pela boa
esperança.
Amados Irmãos nunca me senti tão incomodado com o comportamento de
muitas Igrejas. São procedimentos totalmente fora da nossa lei, nossa
constituição e doutrina.
Clamo de forma urgente, que nossos dirigentes voltem a rever estas
situações, sabemos que nossas autoridades sabem e têm lutado por tal situação,
acredito precisamos de maior atenção e vigor nesta luta, atenção especial para
conseguirmos manter nossa autoridade, e sabemos de todo estudo pelo assunto.
Destacamos como fator mais urgente o “O RESPEITO E POSTURA DO CRISTÃO EM CONFRONTO COM A FORMA QUE TEM SE PRATICADO A IREAL
DOUTRINA PRESBITERIANA POR ALGUMAS IGREJAS”, preocupam e, muitas vezes desanimamos.
Tais irregularidades vêm se arrastando por alguns anos e, todas voltadas
para nossa educação cristã, nosso comportamento, nosso respeito à constituição,
nosso respeito com a doutrina, a genuína e única doutrina, este é nosso maior
clamor, rogamos e esperamos que estes itens citados reais e verdadeiros, sejam
neste momento os principais, pois sabemos que o erro revoluciona e ferem
administrativamente a direção de cada Igreja de nosso Brasil.
Rogamos a colaboração de cada Igreja, Pastor, Conselho e membro, uma
verdadeira forma de amar os princípios Presbiterianos e acatar nossas
autoridades.
Sabemos que nosso Supremo Concilio tem lutado por uma solução
doutrinária, sabemos até que a unificação doutrinaria já foi proposta, mas
ainda estamos sem solução, estará faltando o verdadeiro amor!
Clamamos pela obediência, pelo verdadeiro “AMOR”, pois sem eles
fatalmente ficaremos da mesma forma. Um atalho aberto será sempre perigoso,
daremos sempre condições para o erro. Irmãos bastar-nos-ia tão simplesmente
olharmos com obediência e carinho para nossa constituição. Assim fecharíamos
perigosos “atalhos”, desagradáveis para
conduta dos verdadeiros Cristãos.
É importante que o saudável amor seja o alvo entre dirigentes legais de
nossas Igrejas, sabemos assim será regada pela graça divina. A mudança é
necessária, o respeito prometido no Santo Altar, precisa estar em primeiro
lugar promovendo a paz e a boa conduta em nossas leis. A obediência é a
solução, o bem estar é prioridade para nossa tão amada Igreja Presbiteriana do
Brasil, isto se faz necessário.
Irmãos! Sabemos não ser bom ficar olhando erros do passado, mas certas
providencias ficarão sempre estagnadas no tempo. Confesso em desejo ardente que
até falhas do nosso passado possam servir de base para muitas correções, para
um futuro glorioso, vitorioso, para que alcancemos a plenitude da organização,
a educação religiosa e principalmente a “obediência” interna da Igreja atual,
isto é a mínima coisa que devem fazer e respeitar.
Sabemos que nosso supremo concilio tem conhecimento de muitos problemas
e buscam soluções, mas a grande verdade, “a nossa Igreja do hoje está sofrendo
muito!”, pois há divisões e o famoso voto na hora de decidir, até neste momento
a falta de preparo impera, os interesses são maiores, bloqueiam uma nova
conduta tão necessária.
Como podemos contribuir: conhecemos o comportamento de Igrejas, que de
um bairro para outro, existe diferença doutrinária é fato indisfarçável, a
divisão de presbitérios sem motivos aparentes e claros acontecem. Estes são só
uma parte de imensos problemas enfrentados pelo nosso supremo, tem sido uma
constante muito triste, quanta injustiça tem acontecido no seio Presbiteriano.
Sabemos de muitas divisões, membros mudando de denominações. “Por parte
de presbitérios,” “se dividem da noite para o dia”, assim de um lado, fica um
“forte” Presbitério, em contra proposta irrevogável a outra parte, padece
caindo sem recursos.
Os poderosos com seus templos de grande porte, chamativos para os
visitantes, aplicam uma doutrina a sua “vontade”, toda diferenciada, este é o
motivo do sucesso em presença, querem uma Igreja recheada de pessoas, templos
cheios de membros e visitantes com doutrina a seu gosto.
Voltamos a “pobre Igreja que ficou só”, vemos aos domingos, cultos ao
Senhor com a presença de no máximo quinze a vinte pessoas e, assim muitas estão
padecendo! Assim perguntamos: como estará em todo o Brasil? Também enfrentando
situações iguais? Está tudo bem? Acredito que não! Tanto aparece a verdade, que
o supremo considera realmente estes fatos um grande problema e, até hoje não se
encontrou solução. Assim a Igreja Presbiteriana do Brasil, vai se dividindo e
nos colocando em grande tristeza, parte enorme sofre o problema.
EDUCAÇÃO CRISTÃ
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EDUCAÇÃO CRISTÃ
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Amados, coloco desta forma, pois precisamos prestar um culto verdadeiro,
ordeiro e, dentro de nossas leis em vigor, todas elas endossadas pelo nosso
egrégio Supremo Concilio da IPB. Assim com certeza apresentaremos um culto
verdadeiro. As lutas do supremo concilio sobre a doutrina sairão vencedores,
com esperança renovada, já se poderia realmente pensar na aprovação de uma
doutrina unificada ou solução mais adequada. Quem sabe, seria o que tanto
precisamos? Com certeza estaremos unidos em Igreja e ao nosso Senhor Jesus
Cristo com esperança viva.
UM PEQUENO EXEMPLO
Há bem pouco tempo, fui convidado participar da formatura de novos
membros em uma Igreja de minha região, que se diga Igreja Presbiteriana do
Brasil. No término dos trabalhos, no momento dos cumprimentos, engrenei uma
conversa com um dos formandos no pátio do templo, em determinado momento,
quando falávamos sobre doutrina, nos aprofundamos no assunto, e perguntei ao
novo membro: irmão, como vê a constituição? O Irmão olhando bem fixo para mim,
como se “engasgado”, não respondeu e retrucou com outra pergunta: sobre o que
está falando, que constituição é essa? Eu não sei, não sei lhe responder. Desta
forma lembramo-nos daquela antiga classe de catecúmenos.
PRECISAMOS ORAR
Esperamos ser útil com um artigo sobre o assunto, mas com a oração a
frente. Esperamos em pouco tempo adentrar em nossa Igreja com sorriso enorme.
Mais sabemos precisamos da ajuda igualada, isto é essencial. Temos notícias que
tais costumem “enegrecem” a Igreja de
forma lamentável e pioram a cada dia.
Existem desvios e atalhos perigosos, encontramos Igrejas com louvor
desorientados, são gritos e verdadeiros “berros”, a pregação da Palavra não
acontece, pois o tempo foi pouco. Lamentamos estes procedimentos, afetam
membros, que até de certa forma, disfarçadamente são enganados.
Irmãos o momento presbiteriano tomou forma e jeito livremente
lamentáveis. Certos costumes invadiram e irão continuar afetando de forma
negativa nossas Igrejas, a nossa genuína Igreja tradicional reformada.
Lembramos o estudo de meses na classe de catecúmenos, hoje sem intenção de crítica,
sabemos que as mesmas, são fracas.
O apóstolo Paulo, fala no Livro de 2ª Timóteo 2.1-17, ele usa três
figuras de linguagem para exemplificar a postura, a ação dos verdadeiros
Cristãos. Começamos com a metáfora usada pelo apóstolo é a do soldado.
O pressuposto é que somos enquanto cristãos a “tropa de elite” comandada
pelo Senhor. Partindo de nossa meta nos envolve com a sinceridade e verdade,
com nossa fidelidade prometida na frente da Igreja. Sou soldado de Jesus até a
morte, sempre obediente ao meu comandante.
Ainda lembramos que somos também verdadeiros atletas, este, de acordo
com o apóstolo Paulo, deve ter um objetivo primordial, qual seja competir
segundo as regras. Não podemos nos deixar corromper por ideias de sucesso e
popularidade, pois aí aparecem os perigosos desvios. Não devemos usar
anabolizantes de modo a aparecer o que não é exemplar, pois assim nossos
membros se deixam levar pelo vento da doutrina.
A nossa base Presbiteriana está de lado, alguns vivem com pressa, os
objetivos de chegar logo á boa quantidade e não qualidade. Nossos lideres
formam novos membros de maneira tão moderna e rápida que não existe mais a
preocupação de como está o candidato e, como chegou a Igreja, então surge aí o
“candidato um novo membro”. À vontade desta maioria, está em trabalhar de sua
forma.
Preparado para o pastorado vem à mudança tão repentina. Porque
presbitérios, sínodos não procuram melhorar esta situação, boas visitas, apoio,
alguns aconselhamentos, melhorando assim a postura pastoral e “A DENOMINAÇÃO!” Tanto é fato
que sempre temos alguns excluídos da Igreja.
Certas Igrejas permanecem fieis aos seus princípios. Desde os primórdios
dos antigos ensinamentos, os novatos eram bem instruídos, o pastor tinha o zelo
de aplicar todo o ensinamento necessário. Por outro lado, hoje, ficamos
divididos.
Voltamos ao apóstolo quando fala do lavrador esforçado, tem dois
prazeres em especial: o primeiro ver o fruto do seu trabalho e, o segundo é ser
o primeiro a participar dele. O Senhor requer soldados leais, dispostos e
obedientes nas promessas feitas ao Deus Altíssimo!
O NECESSÁRIO!
Desejo que este soe como aroma suave. Com mais este alerta acreditamos
ainda é tempo, amamos a Igreja Presbiteriana e queremos vê-la de forma correta
de norte a sul. Rogamos ao Deus Altíssimo que metas sejam alcançadas, que este
alerta seja a meta do atleta de Cristo! Assim poderei bradar bem alto, “SOU
PRESBITERIANO SIM!”.
Diácono Rilvan Stutz
Holdings - Tel Aviv - Jafra - Israel
O Blog - "A Serviço do Senhor "
Por Diácono Rilvan Stutz
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