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quinta-feira, dezembro 04, 2014

CURSO DE ORIENTAÇÃO FAMÍLIAR



 


No mundo dos negócios ouve-se falar cada vez mais em qualidade nos produtos e serviços e, para consegui-la, numa economia cada vez mais competitiva, muitas técnicas são desenvolvidas e implementadas. Dentre elas, especial importância se atribui às chamadas ferramentas de gestão. E isso é necessário, dado o dinamismo das relações pessoais num mundo globalizado.

Mas, além do trabalho, também a família ocupa – ou deveria ocupar – uma posição de destaque na vida das pessoas, precisamente porque o sucesso nela é fundamental para que se alcance a felicidade. Se é assim, ou seja, se da realização na vida familiar depende, em última análise, a felicidade dos seus membros, e também ela está inserida e sujeita às mesmas vicissitudes de uma sociedade que segue seu curso num ritmo frenético, não será necessário que se desenvolvam ferramentas de gestão igualmente eficientes para gerir essa “empresa”?

Colocada a questão nesses termos, talvez surja, num primeiro momento, uma resistência em aceitar a comparação, com o argumento de que a família é uma pequena sociedade fortemente marcada pela afetividade. Assim, transformá-la numa empresa significaria matar o sentimento, que é fundamental para a sua sobrevivência. De fato, a família é uma sociedade onde reina e deve reinar o afeto. Mas se é assim, a sua gestão e, por consequência, as ferramentas que se desenvolvam para atingir esse fim, devem levar em consideração a sua natureza e modo de ser.

Uma técnica que foi desenvolvida há década nas escolas de negócio é o chamado método do caso. Consiste basicamente em saber distinguir, numa determinada situação, o que é fato e, a partir desses fatos, identificar problemas que, por sua vez, permitem apontar e implementar soluções concretas para os problemas identificados. Essa mesma metodologia foi desenvolvida e adaptada para a família.

Nos cursos de orientação familiar que seguem esse método, no chamado Sistema F (de família), são apresentados casos envolvendo situações familiares nas quais o casal – é necessária a participação da mulher e do marido – são treinados a analisar os fatos, identificar problemas e apontar soluções concretas, passíveis de serem implementadas.

Essa técnica desenvolvia a partir da análise de situações familiares nas quais o casal não está envolvido é necessária precisamente porque a relação conjugal é fortemente marcada pelo sentimento. Assim, analisar um caso distante, que em princípio não tem a ver com eles, permite uma discussão mais serena. Ao final, aprende-se a tratar das questões familiares com maior objetividade, capacitando-os para encontrar as raízes mais profundas dos problemas e, a partir daí, buscar soluções mais eficientes e duradouras.

Com isso, após participar dos cursos, o casal que for fiel ao método e cumprir todas as suas etapas, estará apto para, em suas próprias vidas, analisar serenamente e com objetividade os fatos, identificar problemas e propor soluções, que desencadeiam um plano de ação, cujo objetivo é buscar, em conjunto, a felicidade própria e dos filhos. Mágica? Penso que não. É a tecnologia bem aplicada para construir a felicidade da mulher e do homem como um todo nesse mundo em que estão inseridos.

Ela não se alcança apenas com o sucesso no trabalho. Também o amor entre o casal e a sua manifestação frutífera na geração e educação dos filhos contam com técnicas eficazes para gerir esse empreendimento formado por pessoas com coração e sentimento, sedentas de amar e de serem amadas, humanizando esse mundo que é e pode ser ainda mais belo. Fábio Henrique Prado de Toledo é Juiz de Direito em Campinas e Especialista em Matrimônio e Educação Familiar pela Universitat Internacional de Catalunya – UIC.

 







Diácono Rilvan Stutz
Portal da Família – Fabio H. Prado de Toledo

NADA TEMOS A TEMER





"Onde está ó morte, a tua vitória? Onde está, ó morte, o teu aguilhão?" (1° Coríntios 15:55)

Um pequeno menino e seu pai estavam percorrendo uma estrada rural em uma bela tarde de primavera.

De repente, surgiu, não se sabe de onde, uma enorme abelha voando de encontro ao vidro da janela do carro.

O menino, que era alérgico à picada de abelha, ficou petrificado.

O pai, vendo o pavor do filho, rapidamente pegou a abelha, apertando-a em sua mão e atirando-a pela janela.

Mas logo o filho voltou a ficar apavorado, pois, ouviu o zumbido da abelha.
Vendo o terror estampado no rosto do filho, o pai mostrou-lhe sua mão onde ainda estava preso o ferrão da abelha.

"Você vê isto em minha mão," disse ele ao filho, "não precisa mais ter medo porque eu tomei a picada de abelha por você".

Esta é a mensagem de Cristo para nós.
Não precisamos mais ter medo da morte porque Cristo já morreu por nós.
E por Sua vitória nós fomos salvos do pecado.
Cristo recebeu o aguilhão!
Paulo diz: "Onde está ó morte, o teu aguilhão?"
Cristo o recebeu por nós.
Ele ressuscitou!
Não precisamos mais temer.
Temos uma nova vida.

Às vezes nos deixamos prender tanto ao medo que passamos a vida sem viver.
Temos medo de falar, medo de sair de casa, medo de dar um passo à frente, de tomar uma decisão mais séria e, principalmente, de morrer.

Uma vida de incertezas é o fator primordial para que o temor exagerado de tudo tome conta de nossas vidas.

Falta-nos garra, ousadia, confiança em nós mesmos e, principalmente, confiança em Deus.

Quando estamos seguros nas mãos do Senhor, nada temos que temer, pois, Ele nos protege e nos faz caminhar em segurança.

Se estamos indecisos sobre que direção seguir, Ele é o Caminho.
Se as dúvidas e contradições do mundo nos afligem, Ele é a Verdade.
Se o medo da morte nos assalta, Ele é a Vida.
Se o medo lhe apavora até à morte, descanse.
Cristo venceu a morte por você.
Viva e seja feliz!


 








Diácono Rilvan Stutz
Igreja Presbiteriana do Rio de Janeiro
Portal Shvoong