A
exposição da Palavra de Deus, a Bíblia, após a Reforma Protestante, ganhou
preeminência principalmente nos cultos das Igrejas Reformadas, ou Calvinistas.
A pregação á profecia, o responsável direto do culto ganhou o seu espaço por
atender aos anseios do coração, e não da visão humana.
Sabemos
que a liturgia é o caminho necessário com práticas que viabiliza o conjunto em
culto público, com finalidade de se “criar” ambiente favorável à adoração,
prática essa explorada por denominações intermináveis nos dias de hoje. É, no
entanto, pela prática denominada CONTRIÇÃO, que o pecador se achega a Deus,
recolhendo-se arrependido, buscando a reconciliação através da regeneração
concedida e reconhecida, isto acontece com o pecador sendo alcançado pelas
obras produzidas pelo amor do Pai.
A
CONTRIÇÃO
A Contrição é o grande momento da verdade e
precisa ao pecador, Ninguém na verdade obitem uma breve preparação, podemos
dizer: litúrgica para a oração de confissão de pecados. Sendo assim, devemos
admitir a importância da meditação reflexiva para o perfeito culto a Deus e sua
aceitação. A colocação do Salmo 139 oferece um perfeito exemplo dado pelo
salmista ao colocar na parte final, dizeres confessionais: Ó DEUS,
EXAMINA-ME... “VÊ SE HÁ EM MIM ALGUM PECADO E GUIA-ME PELO CAMINHO ETERNO”.
Na oração
de, Davi busca efetivamente que Deus não só o capacite enxergar o seu pecado,
mas dotá-lo espiritualmente de condições a deitar fora de sua vida o “seu
pecado”. Mas, quê “PECADO” misterioso seria esse? Sem a menor dúvida é o
“pecado que se agarra firmemente em nós” (Hb 12.1), isto é, o pecado que domina
o nosso coração e dele não conseguimos deixar. Tão sutil é que não notamos a
sua presença nefasta. Daí a oração: Ó Deus, examina-me... Vê se há em mim algum
PECADO.
Davi sabia o caminho pelo qual o inimigo atira
suas flechas, aproveita as brechas da comporta da alma pela quebra das
pequeninas coisas deixadas por nós. “A
origem dos grandes males são deixados por nós mesmos”. Imagine-se então se o
coração abriga o pecado da impenitência!
Concluindo,
a CONTRIÇÃO é um “sentimento que dói” que leva o penitente a se desfazer do seu
PECADO, incitando a abandoná-lo para sempre! O conduzir-se pelo “caminho infinito”
referido pelo salmista, faz com que o Espírito “interceda a Deus fervorosamente
a favor do confessor, realmente sincero”. De outra forma, com certeza, é se
mantiver impuro, resistindo á graça redentora, se manter abominável aos olhos
de Deus!
É Belo e
saudável o conselho de se seguir o exemplo da oração do Salmista, do coração
sensível aos apelos do Espírito Santo de Deus.
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