"Pois que aproveitaria ao homem ganhar todo o mundo e perder a sua alma" (Marcos 8:36)?
Conta-se um fato ocorrido com o Dr. Carey, missionário pioneiro na Índia. Ele trabalhou um bom tempo como sapateiro, ou, como ele preferia dizer, como remendador de sapatos. Ele costumava visitar aldeia por aldeia pregando a Palavra, com a alma cheia do amor de Deus.
Um dia um amigo se aproximou dele e falou: "Sr. Carey, eu preciso lhe falar seriamente." "Bem", disse Carey, "o que é?"
O seu amigo respondeu: "Por estar o tempo todo orando e pregando nas aldeias, está negligenciando os seus negócios.
Se o senhor se dedicasse exclusivamente aos negócios, teria muito mais êxito e logo alcançaria grande prosperidade."
"Negligenciando meus negócios," disse Carey, olhando fixamente para ele . "Meu negócio é a extensão do Reino de Deus. Eu remendo sapatos apenas para pagar as despesas."
O que tem significado a prosperidade para nós?
Uma casa grande e bonita?
Um carro importado ou pelo menos um do ano?
Uma empresa que alcança grandes lucros?
Será esse o nosso grande sonho de felicidade?
De que nos adiantaria tudo isso se não estivéssemos contando com as bênçãos de nosso Deus.
Como aproveitaríamos os bens materiais se não houvesse em nossos corações a paz e a alegria para desfrutá-los.
Se temos apenas um pouco e provamos do amor do Pai em nossa vida e família, temos o suficiente para conquistar a felicidade.
Se temos o muito que o mundo oferece, até poderemos gozar certo conforto, mas sem nenhuma garantia de uma vida feliz.
Quando nosso alvo principal é glorificar o nome do Senhor e nos colocamos à disposição dele na proclamação de Sua Palavra, então nosso coração se enche de entusiasmo, nossos passos são mais firmes e objetivos, e tudo o mais de que necessitamos é acrescentado à nossa vida, não como um ingrediente para a felicidade, mas como um complemento à felicidade que em nós já existe.
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