Primeiro a sociedade cresceu e se expandiu demais. Há cem anos, a grande
atriz francesa Sarah Bernhard, não confiando inteiramente no sistema dos
correios, mantinha, entre seus criados, uma jovem encarregada de entregar suas
cartas na cidade de Paris. Se ela vivesse hoje entre nós, poderia usar, além de
um sistema de correio infinitamente mais aperfeiçoado e confiável, um telefone,
um fax, ou a internet, além de poder, acessando a TV a cabo, assistir, em tempo
real, a tudo aquilo que acontece nas partes mais remotas do planeta.
A outra reflexão é que, vitimados por uma educação
desestimulante, submetidos ao julgamento crítico da opinião pública,
massificados pela mídia, vivemos nossas vidas adiando ou perdendo nossos sonhos
e isto nos torna infeliz. Até mesmo pessoas que conseguem sucesso financeiro e
prestígio pessoal acabam tendo esse destino. Basta ler a biografia de gente
famosa, como Howard Hugues, Elvis Presley, a princesa Diana, para sucumbir a
essa evidência. Todos eles sofreram a doença da solidão, uma doença que nos
separa até mesmo dos nossos familiares, com quem, muitas vezes, vivemos em um
clima diário de discussões e ressentimentos.
Todos nós teríamos muito mais êxito em nossas
vidas, produziríamos muito mais e seríamos muito mais felizes, se nos
preocupássemos em gerenciar nossas relações com as pessoas que nos rodeiam,
desde o campo profissional até o pessoal. Mas para isso é necessário saber
conversar com elas, argumentar, para que exponham seus pontos de vista, seus
motivos e para que nós também possamos fazer o mesmo.
Segundo o senso comum, argumentar é vencer alguém,
forçá-lo a submeter-se à nossa vontade. Definição errada! Von Clausewitz, o
gênio militar alemão, utiliza-a para definir guerra e não argumentação. Seja em
família, no trabalho, no esporte ou na política, saber argumentar é, em
primeiro lugar, saber integrar-se ao universo do outro. E também obter aquilo
que queremos, mas de modo cooperativo e construtivo, traduzindo nossa verdade
dentro da verdade do outro.
Argumentos Quase Lógicos Compatibilidade e Incompatibilidade
Utilizando essa técnica, a pessoa que argumenta procura demonstrar que a tese
de adesão inicial, com a qual o auditório previamente concordou, é compatível
ou incompatível com a tese principal. No caso do exemplo de Ronald Reagan, o
então candidato à presidência norte-americana demonstrou que a situação do povo
americano nos quatro anos de governo Carter era incompatível com a reeleição deste
Presidente, mas era compatível com a
eleição dele, Reagan.
Podemos, por exemplo, antes de tentar convencer o
Secretário de Transportes de nossa cidade a retirar as lombadas das ruas (tese
principal), fazê-lo concordar com a tese de adesão inicial de que, em caso de
incêndio ou transporte de doentes, as lombadas prejudicam sensivelmente a
locomoção de carros de bombeiro e de ambulâncias, que são obrigados a parar a
cada obstáculo, atrasando um socorro que deveria ser imediato. As lombadas são,
pois, incompatíveis com o bom funcionamento dos serviços públicos de
emergência.
A ideia de se levar a sério o comprometimento de
jeito “Inteligente”, a sinceridade no objetivo a ser alcançado, tudo isto nos
compromete, tarefa de nossa Sociedade,
observando um “Gerenciamento leal, para cada situação”, desta forma o
crescimento surgira de forma rápida e produtiva.
Meditemos
Holdings Tel Aviv – Jafra – Israel
O
Blog “ A Serviço do Senhor “
Diác.
Rilvan Stutz “ O Servo com Cristo “Adaptação por Rilvan Stutz
Portal Shvoong - Antonio Abreu
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