As fraturas são
imobilizadas com talas rígidas que abrangem as articulações situadas
imediatamente acima e abaixo da lesão.
Fraturas de
pescoço e coluna
No caso de fraturas
de pescoço ou de coluna vertebral, convém proceder a imobilização, total da
vitima, para evitar possíveis lesões da medula.
Em todo o caso,
se existir suspeita de uma lesão deste tipo, o melhor é proteger a vitima do
frio e esperar até que chegue ajuda médica. Não se deve mover a vitima, exceto
se for para assegurar a sua sobrevivência.
1. Coloca-se a
vitima sobre uma superfície rígida procurando, move-la o menos possível.
2. Prende-se a
vitima à superfície com ligaduras, ou material similar, desde que garanta o
conforto e segurança da mesma.
Outras fraturas
Os diferentes
tipos de imobilização ideal, para algumas das fraturas mais típicas são os
seguintes:
Fratura da
omoplata, clavícula ou do úmero: Chapa de Valpeau, braço junto ao corpo,
cotovelo a 90º, pulso esticado, dedos descobertos.
Fratura do
antebraço: cotovelo a 90º e pulso esticado.
Fratura de pulso:
desde a base dos dedos até ao cotovelo, pulso esticado.
Fratura de dedos
da mão: desde a ponta dos dedos até ao pulso, dedos em semi flexão.
Fratura do fêmur
e pélvis: desde a base dos dedos do pé até ás costelas, anca e joelho estendido,
tornozelo a 90º.
Fratura da tíbia
e perônio: desde a base dos dedos do pé até a virilha, joelho estendido,
tornozelo a 90º.
Fratura de
tornozelo e pé: desde a base dos dedos até ao joelho, tornozelo em ângulo de
90º.
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