"O SENHOR é o meu pastor; nada me faltará" (Salmos 23:1).
Um dia eu ensinei a uma classe bíblica de crianças sobre a visita de Jesus à casa de Marta e Maria.
Eu falei cuidadosamente sobre as atitudes das irmãs de Lázaro, que se apressaram para limpar a casa e fazer uma comida especial para Jesus.
Então eu interrompi minha aula e perguntei: "O que você faria se Jesus fosse visitar sua casa hoje?" Uma pequena menina respondeu depressa: "Eu procuraria minha Bíblia e a deixaria sobre a mesa." (Louise Day)
Ao lermos esta pequena história infantil, concluímos que, quase sempre, agimos da mesma maneira.
Só lembramos da Bíblia quando temos alguma coisa a falar -- ou pedir -- ao Senhor.
Na maior parte do tempo, ela fica guardada, escondida, esquecida, ignorada completamente.
O mesmo acontece com nossas orações e, possivelmente, com nossas idas às reuniões da igreja.
Cristo tem sido nosso motivo de busca -- mas somente quando passamos por problemas e dificuldades.
E onde ficam os momentos de louvor, de regozijo, de gratidão, de amor ao Senhor que pagou o preço de nossos pecados?
Onde fica o "sem mim nada podeis fazer"?
Precisamos lembrar de Cristo todos os dias, todos os momentos de nossa vida.
Ele deve ser o nosso guia, o nosso companheiro de todas as situações, o Amigo para quem confidenciaremos nossas dúvidas e inquietudes e de quem não podemos nos afastar um segundo sequer.
Assim como Jesus, em Betânia, foi visitar Marta e Maria, visita também a todos nós, sempre.
Devemos estar atentos, de braços abertos, com um sorriso de grande alegria, para recebê-lo em nossos corações.
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