"E nós conhecemos, e cremos no amor que Deus nos tem. Deus é amor; e quem permanece em amor, permanece em Deus, e Deus nele" (1º João 4:16).
Em um certo vilarejo uma casa foi destruída pelo fogo.
Pequena parte da mobília e quatro vacas foi o que o proprietário conseguiu salvar, nada mais.
Aquela família precisava de tudo para recomeçar a vida.
Um dos vizinhos se aproximou e parou diante da casa, agora um monte de cinzas de onde saía muita fumaça.
Sacudindo a cabeça como a mostrar que não acreditava no que via, virou para seu amigo de muitos anos e falou: "Se eu puder fazer alguma coisa, diga-me".
E logo a seguir voltou para sua casa.
Outros vizinhos começaram a aparecer, mas ao invés de perguntarem o que podiam fazer, trouxeram camas, colchões, batatas e legumes, panelas, roupas e feno para as vacas.
Para uma pessoa que tem o dom de misericórdia, "chame-me caso precise" não é a frase mais indicada.
Ela apenas sugere um registro ou um ato superficial que não toca a consciência.
A genuína misericórdia não apenas fala, mas faz alguma coisa.
Como tem andado nosso amor e solidariedade?
Temos mostrado as atitudes inerentes aos que foram transformados pelo Senhor, ou continuamos levando uma vida superficial e indiferente às necessidades de nosso próximo?
O verdadeiro amor de Deus, que Ele próprio demonstrou ao enviar Seu Filho para salvar os pecadores, em nós é traduzido por gestos e atitudes
que comprovam a mudança ocorrida ao convidarmos Jesus para entrar em nossos corações.
Palavras bonitas e rebuscadas podem embelezar.
Os livros de poesia mas apenas a prática de tais palavras enfeitam os livros dos Céus e alegram o coração de nosso Deus.
O Senhor Jesus Cristo espera muito mais de nós, cristãos, do que meras palavras de misericórdia.
Elas são vazias e inúteis a não ser que venham acompanhadas de uma mão estendida e da demonstração prática de seu significado.
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