"Sei que não ha coisa melhor para eles do que se regozijarem e fazerem o bem enquanto viverem" (Eclesiastes 3:12).
Apenas mais dois dias e as aulas
terminariam, criançada estava eufórica e
falante!
Cada um relatava o seu programa de
férias.
Uns viajariam para campos ou
fazendas, outros para as praias e ainda outros visitariam parentes que moravam em outros estados.
Finalmente, cada um tinha ja seu
plano bem elaborado; os irmãos Araujo não tomavam parte
na conversa, porque sabiam muito bem que não
iriam a lugar algum.
De volta para casa, após as aulas,
eles falaram sobre o assunto entre si.
Estavam tristes mas não revoltados.
Ao contrario, até concluíram que
poderiam também divertir-se em casa mesmo, encontrariam oportunidades para
isso.
Na manhã seguinte a entrada das
férias, eles ouviram uma conversa entre os pais,
que já estavam de pé tomando café na copa: - Veja, querida, como esta horrível o nosso quintal.
Fico até envergonhado, mas não
consigo tempo suficiente para cuidar melhor dele.
- Você não poderá fazer tudo sozinho, meu bem. Reconheço isso.
No quarto, as crianças começaram a
comentar a conversa: - Estou tendo uma boa ideia - disse o mais velho.
- Vamos ajudar o papai. Isso dará uma enorme alegria a ele e a mamãe também.
Ainda seremos úteis.
Assim pensando, eles entraram em ação.
No fim do dia já os entulhos haviam
sido removidos e o mato cortado.
Ao voltar do trabalho, o pai
percebeu a diferença e indagou surpreendido e
contente: - Ora, viva!
Mas, afinal, quem teve tão magnífica
iniciativa?
- Decidimos ajudar você, papai - respondeu uma das crianças.
- Vamos semear verduras e legumes; também cultivaremos algumas flores.
Que tal?
O pai os ajudou a demarcar os
canteiros e a mãe providenciou as sementes. Mais tarde, elas foram a um viveiro
e compraram
mudas de chuchu, limão, abacate e jabuticaba.
Todos estavam entusiasmados e
cuidavam diariamente dos canteiros,
regando-os e arrancando as ervas daninhas que se mostravam
teimosas.
E foi assim que, ainda no período de
férias, os irmãos Araujo já comiam verduras e legumes cultivados por eles no seu quintal.
Mas mesmo após o retorno as aulas
eles não abandonaram a tarefa.
Cada dia eles se levantavam um pouco
mais cedo e molhavam os canteiros antes de saírem para a escola; e faziam isto com grande alegria.
Agora, quando os colegas se reuniam
durante o recreio para relatarem suas
aventuras durante as ferias, os Araujo não precisavam permanecer
calados, contentando-se em apenas
ouvir as experiências dos outros.
Sim, porque talvez eles até tivessem
muito mais o que contar do que os
companheiros.
E não perdiam mesmo a oportunidade
de relatar orgulhosamente aquilo que fizeram, dizendo sempre que a experiência deles não
pertencia ao passado, pois permanecia como um
marco vivo e útil.
O que eles sabiam que nenhuma
alegria pode durar mais do que aquela que o fruto de um bem praticado; uma demonstração de ajuda e de
participação no desempenho de tarefas de interesse comum.
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Jafra – Israel
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Rilvan Stutz “O Servo com Cristo”
O
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de Natânea – Israel – Membro
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