“Os que forem sábios, pois,
resplandecerão como o fulgor do firmamento, e os que a muitos conduzirem à
justiça, como as estrelas, sempre e eternamente”. (Daniel 12:3).
Os gregos criam na imortalidade da
alma, mas não na ressurreição do corpo.
Assumiam que o espírito é
essencialmente bom e que a matéria é e essencialmente má. Com isso, não
acreditavam na doutrina da criação, encarnação e ressurreição.
Para os gregos, o corpo era apenas a
prisão da alma. Quando uma pessoa morria, a alma e livrava desse
cárcere.
Portanto, falar em ressurreição era
um retrocesso, e não uma glorificação.
Na contramão do pensamento grego, a
Palavra de Deus ensina a verdade gloriosa da ressurreição dos mortos.
Nosso destino final não é um túmulo gelado nem a extinção.
Quando Jesus voltar em sua majestade
e glória, os mortos ouvirão sua voz e sairão dos túmulos, uns para a
ressurreição da vida e outros para a ressurreição do juízo (João
5:28,29).
Uns ressuscitarão para a vida eterna,
outros para a vergonha e o horror eterno. (Daniel 12:2).
Como será o corpo da
ressurreição?
O apóstolo Paulo diz que a
ressurreição será como a colheita de uma semeadura.
Semeia-se corpo corruptível,
ressuscita-se incorruptível. Semeia-se em desonra, ressuscita-se em
glória. Semeia-se em fraqueza, ressuscita-se em poder. Semeia-se
corpo natural, ressuscita-se corpo espiritual. Nosso corpo será celestial,
semelhante ao corpo da glória de Cristo.
Daniel diz que nosso corpo ressurreto
resplandecerá como o fulgor do firmamento e brilhará como as estrelas, sempre e
eternamente.
Oh, que glória será!
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