Lamentavelmente a Igreja brasileira
tem experimentado nos últimos anos uma variedade enorme de falsos ensinos. São
tantas as heresias disfarçadas de “doutrinas” que é impossível não sentir-se
envergonhado diante de tanta aberração. Infelizmente boa parte destas
discrepâncias teológicas se deve as canções cantadas em nossas igrejas.
Ora, por favor, pare, pense e
reflita nas letras das músicas que são tocadas nos cultos evangélicos.
Sinceramente algumas delas são absurdamente ridículas, além obviamente de um
mal gosto musical que denota a incompetência dos compositores. Se não bastasse
isso, os princípios teológicos disseminados nestas canções são destruidores.
Sinceramente fico a pensar por que
os músicos de nossas comunidades evangélicas não submetem suas “poesias” a
pessoas qualificadas para que à luz das Escrituras avalie o conteúdo de suas
canções.
Para piorar a situação algumas
destas pérolas musicais descaradamente atentam contra o vernáculo ultrapassando
em muito a liberdade poética fazendo-nos ruborizar diante de tanta ignorância.
Junta-se a isso que os louvores cantados em nossas reuniões são extremamente
antropocêntricos, o que nitidamente se percebe em nossos encontros
congregacionais. Se fizermos uma análise de nossas liturgias chegaremos a
conclusão que boa parte das canções que entoamos são feitas na primeira pessoa
do singular, cujas letras prioritariamente reivindicam as bênçãos de Deus.
Pois é, numa liturgia
preponderantemente hedonista, os evangélicos são extravagantes, querem de volta
o que é seu, necessitam de restituição, determinam a prosperidade, tocam no
altar, pedem chuva, cantam mantras repetitivos erotizado sua relação com Deus,
desejando da parte do Criador, beijos, abraços e colo.
Caro leitor, sem sombra de dúvidas
vivemos dias complicadíssimos onde o Todo-poderoso foi transformado pelos
falsos apóstolos em gênio da lâmpada mágica, cuja missão prioritária é promover
satisfação aos crentes. Diante disto, precisamos orar ao Senhor pedindo a Ele
que nos livre definitivamente desse louvor, filho bastardo da indústria
mercantilista gospel, o qual nos tem nos empurrado goela abaixo, conceitos e
valores anticristãos cujo objetivo final não é a glória de Deus, mas satisfação
dos homens.
Pense nisso!
Holdings – Tel Aviv – Jafra – Israel
Diácono Rilvan Stutz “O Servo com Cristo”
Diácono Rilvan Stutz “O Servo com Cristo”
O Blog Rei dos Reis - “A Serviço do Senhor
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