Jesus foi
crucificado numa cruz com os abraços abertos para que todos os homens pudessem
saber que Ele pode acolher qualquer um que se aproximar dele.
Deus conhece o seu
coração e o inimigo muitas vezes tem alimentado circunstâncias e situações,
colocado em sua vida pessoas que o rejeitaram e continuam rejeitando.
Mas o Pai celestial
o aceita.
Fomos aceitos ali na
cruz.
Aceitar a Jesus é
também ser aceito por Ele.
Deus não faz acepção
de pessoas; Ele disse: “Se meu pai e minha mãe me desampararem, o Senhor me
acolherá”.
As pessoas mais
queridas da sua vida podem rejeitar você, mas Ele jamais o rejeitará.
O valor maior não é
o que as pessoas pensam sobre você, mas o que Deus pensa a seu respeito, e Ele
aceita você.
O grande problema do
filho pródigo era a dúvida: Será que meu pai me aceitará, depois de tudo que eu
fiz?
Ele não pensou o que
o irmão pensaria dele, mas o importante era o que o pai pensava.
Veja este texto
glorioso: “Continuou: Certo homem tinha dois filhos; o mais moço deles disse ao
pai: Pai, dá-me a parte dos bens que me cabe.
E ele lhes repartiu
os haveres. Passados não muitos dias, o filho mais moço, ajuntando tudo o que
era seu, partiu para uma terra distante e lá dissipou todos os seus bens,
vivendo dissoluta mente.
Depois de ter
consumido tudo, sobreveio àquele país uma grande fome, e ele começou a passar
necessidade.
Então, ele foi e se
agregou a um dos cidadãos daquela terra, e este o mandou para os seus campos a
guardar porcos.
Ali, desejava ele
fartar-se das alfarrobas que os porcos comiam; mas ninguém lhe dava nada.
Então, caindo em si, disse: Quantos trabalhadores de meu pai têm pão com
fartura, e eu aqui morro de fome!
Levantar-me-ei, e
irei ter com o meu pai, e lhe direi: Pai, pequei contra o céu e diante de ti;
já não sou digno de ser chamado teu filho; trata-me como um dos teus
trabalhadores.
E, levantando-se,
foi para seu pai.
Vinha ele ainda
longe, quando seu pai o avistou, e, compadecido dele, correndo, o abraçou, e
beijou.
E o filho lhe disse:
Pai, pequei contra o céu e diante de ti; já não sou digno de ser chamado teu
filho.
O pai, porém, disse
aos seus servos: Trazei depressa a melhor roupa, vesti-o, coloque um anel no
dedo e sandálias nos pés; trazei também e matai o novilho cevado.
Comamos e
regozijemo-nos, porque este meu filho estava morto e reviveu, estava perdido e
foi achado.
E começaram a
regozijar-se.
Ora, o filho mais
velho estivera no campo; e, quando voltava, ao aproximar- -se da casa, ouviu a
música e as danças.
Chamou um dos
criados e perguntou-lhe que era aquilo.
E ele informou: Veio
teu irmão, e teu pai mandou matar o novilho cevado, porque o recuperou com
saúde.
Ele se indignou e
não queria entrar; saindo, porém, o pai, procurava conciliá-lo.
Mas ele respondeu a
seu pai: Há tantos anos que te sirvo sem jamais transgredir uma ordem tua, e
nunca me deste um cabrito sequer para alegrar-me com os meus amigos; vindo, porém,
esse teu filho, que desperdiçou os teus bens com meretrizes, tu mandaste matar
para ele o novilho cevado.
Então, lhe respondeu
o pai: Meu filho, tu sempre estás comigo; tudo o que é meu é teu. Entretanto,
era preciso que nos regozijássemos e nos alegrássemos, porque esse teu irmão
estava morto e reviveu, estava perdido e foi achado” (Lucas 15.11-32, grifo
meu).
O Pai nos aceita, a
Palavra diz em João 3.16: “Por que Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu
Filho unigênito, para que tudo o que nele crê não pereça, mas tenha a vida
eterna”.
Antes de Jesus
render o espírito, ele disse: “Deus meu, Deus meu, por que me desamparaste?”
(Mateus 27.46). “Aquele que não conheceu pecado, ele o fez pecado por nós, para
que, nele, fôssemos feitos justiça de Deus” (2 Coríntios 5.21).
A Bíblia diz que quando
na cruz, Jesus tomou os nossos pecados, porque ele não conheceu pecado, se fez
pecado por nós, Deus voltou o rosto e não contemplou o próprio Filho.
E o grito de Jesus
foi: “Por que me desamparastes?”
Querido, o Senhor
foi desamparado ali na cruz para que pudéssemos ser aceitos.
Você e eu não
precisamos mais carregar o fardo de uma vida longe do Senhor, porque somos
aceitos, e ao tomar posse dessa bênção, toda rejeição não existirá mais, porque
Deus nos amou de tal maneira que deu Seu único filho para pagar um alto preço
por nós.
Tome posse dessa
realidade!
Deus abençoe!
Márcio Valadão
Diác. Rilvan Stutz – “O Servo com Cristo”
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