O Natal é uma das principais
tradições do sistema corrupto chamado Babilônio, fundado por Nimrode, neto de
Cam, filho de Noé.
O nome Nimrode se deriva da palavra
"marad", que significa "rebelar". Nimrode foi poderoso
caçador CONTRA Deus (Gn 10:9). Para combater a ordem de espalhar-se: criou a instituição de ajuntamentos (cidades);
construiu a torre de Babel (a Babilônia original) como um quádruplo desafia a
Deus (ajuntamento, tocar aos céus, fama eterna, adoração aos astros); fundou Nínive
e muitas outras cidades; organizou o primeiro reino deste mundo.A Babilônia é
um sistema organizado de impérios e governos humanos, de explorações
econômicas, e de todos os matizes de idolatria e ocultismo.
Nimrode era tão pervertido que, segundo escritos, casou-se com sua própria mãe,
cujo nome era Semiramis. Depois de prematuramente morto, sua mãe-esposa
propagou a perversa doutrina da reencarnação de Nimrode em seu filho
Tamuz. Ela declarou que, em cada aniversário de seu natal (nascimento),
Nimrode desejaria presentes em uma árvore. A data de seu
nascimento era 25 de dezembro. Aqui está a verdadeira origem da árvore de
Natal.
Semiramis se converteu na "rainha do céu" e Nimrode, sob diversos
nomes, se tornou o "divino filho do céu". Depois de várias gerações
desta adoração idólatra, Nimrode também se tornou um falso messias, filho de
Baal, o deus-sol. Neste falso sistema babilônico, a mãe e o filho (Semiramis e
Nimrode encarnado em seu filho Tamuz) se converteram nos principais objetos de
adoração. Esta veneração de "a Madona e Seu Filho" (o par "mãe
influente + filho poderoso e obediente à mãe") se estendeu por todo o
mundo, com variação de nomes segundo os países e línguas. Por surpreendentemente
que pareça, encontramos o equivalente da "Madona", da Mariolatria,
muito antes do nascimento de Jesus Cristo!
Nos séculos 4o e 5o os pagãos do mundo romano se "converteram" em
massa ao "cristianismo", levando consigo suas antigas crenças e
costumes pagãos, dissimulando-os sob o nome cristão. Foi quando se popularizou
também a ideia de "a Madona e Seu Filho", especialmente na época do
Natal. Os cartões de Natal, as decorações e as cenas do presépio refletem este
mesmo tema.
A verdadeira origem do Natal está na antiga Babilônia. Estão envolvidos na apostasia organizada que tem mantido o mundo no engano desde há muitos séculos!
No Egito sempre se creu que o filho de Ísis (nome egípcio da "rainha do
céu") nasceu em 25 de dezembro. Os pagãos em todo o mundo conhecido já
celebravam esta data séculos antes do nascimento de Cristo.
Jesus, o verdadeiro Messias, não nasceu em 25 de dezembro. Os apóstolos e a igreja primitiva jamais celebraram o natalício de Cristo. Nem nessa data nem em nenhuma outra. Não existe na Bíblia ordem nem instrução alguma para fazê-lo. Porém, existe, sim, a ordem de atentarmos bem e lembrarmos sempre a Sua morte (1Co 11:24-26).
Jesus, o verdadeiro Messias, não nasceu em 25 de dezembro. Os apóstolos e a igreja primitiva jamais celebraram o natalício de Cristo. Nem nessa data nem em nenhuma outra. Não existe na Bíblia ordem nem instrução alguma para fazê-lo. Porém, existe, sim, a ordem de atentarmos bem e lembrarmos sempre a Sua morte (1Co 11:24-26).
Por Rilvan Stutz
Holdings – Tel Aviv – Jafra – Israel
O Blog – “A Serviço do Senhor”
Diác. Rilvan Stutz – “O Servo com Cristo”
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