SALMO 91
Sentimos o desejo de enfatizar com alegria
“maior” , o nosso tão querido e confortador salmo 91. É certo que em momentos de maior angustia, tristeza, solidão, perigo, o fraquejar
da fé, ou em outros momentos difíceis de nossa vida, corremos e nos agarramos às
promessas do Salmo 91. É certo que encontramos conforto, renovamos nossas
forças, lembramo-nos do Pai Criador que não nos abandona, mesmo nas nossas fraquezas, Ele ali está presente. Sabemos que o Rei Davi
assim esteve em tristes e perigosos
momentos de sua vida, Davi buscou a presença Deus e venceu!
Assim voltando um pouco na
história, sentimos a presença do Altíssimo caminhando com tudo que sabemos é
Seu Deus presente! Como um leão agarrado a sua presa, Deus, O Eterno Pai
bondoso. Deus é a fonte e o alvo da história, enquanto que o homem é insignificante
no tempo e no espaço. A miséria do homem
pecaminoso perante a face do Juiz e Guia do mundo. Quando tremendo, enfrentar a
morte sem a esperança em Cristo (Rm. 8: 24). O desejo de tomar parte no plano
eterno de Deus, de ser coparticipante da natureza divina, em felicidade e em
poder, nossa gratidão deve transbordar em alegria, louvor e obediência, pela
imortalidade que temos pela fé em Cristo (Jo. 11: 25).
Amados nosso intróito, nos leva
em “emoção” a exaltar em todo momento O Criador, pois assim é que nos sentimos fortalecidos pelas promessas do Pai eterno, Maravilhoso,
Rei dos Reis. Nosso intuito de enfatizar o Salmos 91, nos levar ao auge da
alegria e renova a cada momento nossa fé, por alegria Deste que é o nosso
Esteio e direção.
Voltando ao Salmo 91, este, tem
nome e endereço, é aplicável àqueles que têm fé no Senhor que vivem em comunhão
com Deus (“habitam”) e confiam nEle para
orientação e consolo. A situação histórica parece ser os quarenta anos que o
povo de Israel ficou no deserto.
Esconderijo – o lugar íntimo da
oração, da comunhão do indivíduo com Deus, (cf. Êx 12), há referências nestes
versículos à situação da noite da primeira Páscoa.
Penas... Asas. Compare a
exclamação do Senhor Jesus Cristo: “Jerusalém. Jerusalém!” Que matas os
profetas e apedrejas os que te foram enviados! Quantas vezes quis eu reunir os
teus filhos como a galinha ajunta os seus pintinhos debaixo das asas, e vós não
quisestes!” (Mt. 23: 37).
A promessa feita aos fiéis é
suprema mente aplicável ao Filho: Satanás quis torcer este versículo,
separando-o do contexto da fé total exprimida nos v. 1 e 9 ( Mt. 4: 6-7). O
motivo e o galardão da vida religiosa é o apegar-se a Deus com amor, nisto jaz
a vida eterna, conhecer Deus em amor (Jo. 17: 3). A resposta à oração nem
sempre é a concessão das causas que pedimos.
O Apóstolo Paulo pediu uma cura, recebeu algo melhor: uma aproximação do
Senhor pela Sua graça (2º Co 12: 7-10).
É impossível acontecer qualquer
mal àquele que pertence ao Senhor; as mais esmagadoras calamidades nada mais
fazem do que encurtar a peregrinação do crente e aproximá-lo do seu
galardão. As dificuldades são bênçãos
numa forma oculta. As perdas o enriquecem, a doença lhe é um remédio, o
desprezo do mundo é a sua glória, a
morte lhe é a porta do céu.
Amados nos fortalecendo de tão
“belas promessas”, como diz os versículos sete e oito “Caiam mil ao teu lado, e
dez mil à tua direita; tu não serás atingido”. Somente com os teus olhos
contemplaras, e verás o castigo dos ímpios. Façamos nosso Deus Altíssimo a
nossa moradia diária e eterna. Saciá-lo-ei com longevidade, e lhe mostrarei a
minha salvação. Amados como é bom estarmos bem pertinho do Senhor e Seu “amor
infindável”. Amém.
PELOS LAÇOS DA CRUZ DE CRISTO
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O Blog " A Serviço do Senhor "
Diácono Rilvan Stutz "O Servo com Cristo"
Catedral Presbiteriana do Rio de Janeiro
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