==========================Rede de Divulgação
A ação humana; a sua análise e compreensão do Agir. A especificidade Humana do Agir. Do biológico ao racional.
Em relação ao Homem podemos acrescentar que ascende da natureza à cultura. Age de forma natural e determina sobre o que faz e o que não deve fazer. Em relação ao Animal podemos dizer que age por mecanismos primários, (Natureza Instintiva). Isto acontece mesmo nas espécies capazes de aprendizagem e só o fazem por hábito ou reflexo condicionado.
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Conseguimos definir: Natureza: O que está Inato, isto é, o instinto manifesta-se da mesma maneira.
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Cultura: O que é Adquirido.
No Homem, o Natural é moldado, ou seja, o que o Homem trás à nascença é moldado ou ajustado pela parte cultural. Através do que aprende, durante o seu processo de crescimento que é influenciado pelo ambiente onde vive os valores que adquire, e o tipo de sociedade que convive, o Homem vai-se transformando e à medida da civilidade.
Atos voluntários e Involuntários.
Rede Conceptual da Ação Dentro da Ação Humana pode destacar quatro momentos.
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Deliberada, Consciente, Refletida e Voluntária.
O Homem não age por automatismos, mas por fins; é determinado a agir por motivos e pode escolher as suas ações. Atos do Homem: Podem ser involuntários (independentes da vontade) Mecânicos, isto é, reflexos instintivos, habituais. Encontramos também comportamentos reativos. Espontâneos e automatizados. Atos Humanos: São intencionais, pensados, conscientes e voluntários. Quando na Filosofia nos referimos à ação, referimo-nos aos atos humanos.
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As Condicionantes da Condição Humana:
O Determinismo. Momentos do Ato voluntário. No ato voluntário distinguimos 4 momentos. A Concepção: Pensar no que se vai fazer. Deliberação: Analisam-se as hipóteses. Pesam-se os motivos. Pensa-se nas vantagens e nas conseqüências.
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Decisão: É o Momento da Opção.
Execução: Pôr em prática. A passagem da intenção ao ato.
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Rede Conceptual da Ação.
Em todas as ações autônomas descobrimos uma estrutura (ou componentes).
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O Agente.
Aquele que pratica a ação. O autor, ou seja, o que pratica a ação intencionalmente. Aquele que responde pela ação. Uma Intenção – Aquilo que o agente quer fazer.
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O Motivo
O que leva a agir. Em toda a ação humana há sempre um motivo. As razões do agir.
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A Finalidade
O porquê da ação. O objetivo ou meta. (Dificuldade, por vezes em distinguir entre motivo e finalidade).
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Determinismo.
Determinismo: O Homem não é livre, quer no seu corpo, quer no seu espírito. O homem é regido pela lei geral que governa todos os fenômenos da natureza. Se pensa que tem algum poder sobre as ações, é porque ignora os condicionalismos que o levaram a praticar tais atos que considera livre.
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As escolhas que o Homem faz não passam de aparências. =
Conseguimos definir: Natureza: O que está Inato, isto é, o instinto manifesta-se da mesma maneira.
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Cultura: O que é Adquirido.
No Homem, o Natural é moldado, ou seja, o que o Homem trás à nascença é moldado ou ajustado pela parte cultural. Através do que aprende, durante o seu processo de crescimento que é influenciado pelo ambiente onde vive os valores que adquire, e o tipo de sociedade que convive, o Homem vai-se transformando e à medida da civilidade.
Atos voluntários e Involuntários.
Rede Conceptual da Ação Dentro da Ação Humana pode destacar quatro momentos.
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Deliberada, Consciente, Refletida e Voluntária.
O Homem não age por automatismos, mas por fins; é determinado a agir por motivos e pode escolher as suas ações. Atos do Homem: Podem ser involuntários (independentes da vontade) Mecânicos, isto é, reflexos instintivos, habituais. Encontramos também comportamentos reativos. Espontâneos e automatizados. Atos Humanos: São intencionais, pensados, conscientes e voluntários. Quando na Filosofia nos referimos à ação, referimo-nos aos atos humanos.
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As Condicionantes da Condição Humana:
O Determinismo. Momentos do Ato voluntário. No ato voluntário distinguimos 4 momentos. A Concepção: Pensar no que se vai fazer. Deliberação: Analisam-se as hipóteses. Pesam-se os motivos. Pensa-se nas vantagens e nas conseqüências.
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Decisão: É o Momento da Opção.
Execução: Pôr em prática. A passagem da intenção ao ato.
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Rede Conceptual da Ação.
Em todas as ações autônomas descobrimos uma estrutura (ou componentes).
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O Agente.
Aquele que pratica a ação. O autor, ou seja, o que pratica a ação intencionalmente. Aquele que responde pela ação. Uma Intenção – Aquilo que o agente quer fazer.
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O Motivo
O que leva a agir. Em toda a ação humana há sempre um motivo. As razões do agir.
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A Finalidade
O porquê da ação. O objetivo ou meta. (Dificuldade, por vezes em distinguir entre motivo e finalidade).
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Determinismo.
Determinismo: O Homem não é livre, quer no seu corpo, quer no seu espírito. O homem é regido pela lei geral que governa todos os fenômenos da natureza. Se pensa que tem algum poder sobre as ações, é porque ignora os condicionalismos que o levaram a praticar tais atos que considera livre.
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Igreja Presbiteriana do Brasil
O Blog - " A Serviço do Senhor "
Diác. Rilvan Stutz -" O Servo com Cristo "
Dra. Maria Antónia Abrunhosa-Shvoong
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