======================Rede de Divulgação
Amados irmãos a Palavra de Deus está cheia de chamadas que nos direcionam como agir e qual caminho que devemos tomar. Mas nós, em nossa pequenês, teimamos muitas vezes em ir de encontro a estes avisos e então transgredimos indo contra àquilo que pregamos. O Senhor Jesus disse que semelhante a amarmos a Deus sobre todas as coisas, é amar nosso próximo como nós mesmos. O apóstolo Paulo na carta aos Efésios nos confirma esta verdade mostrando-nos que fé sem obras é morta.
E nós irmãos?
Será que estamos agindo de acordo com essas verdades que sempre estamos confirmando com nossos lábios? Mostremos nossa fé através também das boas obras, amando sem distinção. Será que quando aquele irmãozinho que ainda não está na “posição” (hoje em dia esta palavra ta na moda) chega-se a nós com algum problema em que necessita de ajuda estamos tendo a devida benevolência que pedimos a Deus que tenha conosco quando pecamos? Ou será que não mais pecamos? “Perdoa nossos pecados assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido” Será que quando o mundo lá fora se levanta contra as coisas do evangelho eu compreendo que eles ainda não tiveram a oportunidade de conhecer a Deus como nós um dia tivemos? Temos a devida paciência de outra vez levar a mensagem de salvação, pois Deus não faz acepção de pessoas? Queridos, esta reflexão tem estado presente no meu dia a dia, quando penso em deixar pra lá, não dar importância, chutar o balde, lembro-me do discípulo perguntando ao Senhor:
“Quantas vezes devo perdoar meu irmão? Sete?” E o Senhor respondendo: “Não digo sete, mas setenta vezes sete”.
Imaginem amados se a pergunta fosse quantas vezes devo perdoar aqueles que ainda não conhecem a Deus verdadeiramente? Quantas vezes o Senhor responderia que deveríamos perdoar?
Assim queridos, concluímos com outra questão:
“Quem é o nosso próximo?”
Normalmente considera-se como meu próximo aquele que eu escolho para ser meu próximo e não aquele que se apresenta. Pois não estou disposto a sair da minha zona de conforto e meter-me em mazelas da vida dos outros.
Será que essa seria a atitude do Senhor ?Com certeza que não! Mas agradeço a Deus que tem levantado uma igreja no coração de alguns servos e espero que possam contagiar muitos outros e assim prossigamos resgatando tantos quantos o Senhor colocar "próximos " a nós.
Que o Senhor nos ajude e continue nos abençoando.Igreja Presbiteriana do Brasil
O Blog - "A Serviço do Senhor"
Diác. Rilvan Stutz "O Servo com Cristo"
Por André Nunes - Fruto do Espirito
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