De acordo com NOVA e ALVES (2003) a Educação à Distância (EAD) vem se tornando uma discussão fundamental ao longo dos últimos cinco anos, pois a sociedade está cada vez mais conectada às tecnologias digitais, o que exige uma reconfiguração da educação oferecida hoje.
As informações fluem em uma velocidade cada vez maior, ocorrendo a construção mais rápida, por exemplo, de trabalhos acadêmicos (artigos, dissertações, monografias, teses). Devido aos impactos que as tecnologias digitais causaram na sociedade, o conceito de EAD mudou muito. Antes dos impactos sociais oriundos das tecnologias digitais, esta modalidade era vista como uma transmissão e/ou construção de conhecimento sem a presença dos sujeitos. Com a difusão da escrita, hoje é possível ampliá-lo para uma maneira de educação onde haja auto-aprendizagem em diferentes espaços, em tempo real.
=Com o estabelecimento dos artigos 52, 62, 80, 87 da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional 9394/96, instituições federais começaram a desenvolver alguns de seus cursos de nível superior em EAD, principalmente com o respaldo no Decreto 2494/98 e nas portarias MEC 301/98 e nº 2253/2001, autorizando o desenvolvimento de Programas em todas as modalidades de ensino e educação continuada (Art. 80); no parágrafo III (item 3 do Artigo 87), que incentiva ao desenvolvimento de programas de capacitação docente; com a aprovação da Portaria 2253 de 18//10/2001, criado a partir do Art. 80, possibilitando a instituição de disciplinas nos cursos de ensino superior, porém, que não excedam a 20 por cento do tempo previsto para integração do currículo pedagógico e utilizem métodos não-presenciais.
=Através da Revolução Digital, que é o fenômeno da proliferação de grandes redes de comunicação digital e inúmeras possibilidades e perspectivas educacionais, a aprendizagem/aprendizado tornou-se mais flexível, rápido e interativo, momento este significativo para educação.
=Nesse cenário aqui apresentado, a escola já não é mais o lugar central da construção e produção do conhecimento, sendo possível aprender em diferentes espaços e momentos.
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O professor, sujeito principal de transmissão do conhecimento, agora é o mediador do conhecimento, auxiliando o aluno a filtrar as informações cada vez mais velozes.
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O professor, sujeito principal de transmissão do conhecimento, agora é o mediador do conhecimento, auxiliando o aluno a filtrar as informações cada vez mais velozes.
Diante da leitura do artigo escrito por NOVA e ALVES (2003), é essencial ao pedagogo em formação e ao já formado a interação e a manipulação com diferentes fontes digitais de comunicação, bem como planejar inseri-las nas atividades pedagógicas propostas, pois estas já fazem parte do cotidiano social e acadêmico.
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obrigada pela visita...já estou te seguindo..parabéns pelo blog!
ResponderExcluirEspero que volte sempre..
Shalom