A palavra sociedade vem sendo usada como um axioma aceito sem questionamentos. Independente do planejamento individual, a sociedade existe porque existe um grande número de pessoas que fazem e desejam coisa, e aponta dois caminhos para esse conhecimento social: Uma concepção de formação sócio-histórica, como estrutura pré-concebida, como construção de edifícios, em que as questões evolutivas dos estilos artísticos e do processo civilizador são questões sem respostas.
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O oposto, afirma que o indivíduo não desempenha papel na sociedade, já que esta, por si, é uma unidade orgânica, em que formas culturais, instituições econômicas assumem um papel fundamental no contexto.
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Explicando as funções psicológicas sociais, surge a vertente da possibilidade de isolar o indivíduo de suas relações com outras pessoas, e por outro lado, a afirmação de que não existe lugar apropriado às funções psicológicas do indivíduo singular. A questão crucial está na possibilidade de criar uma ordem social, que possibilite harmonização entre desenvolvimento individual e as exigências do trabalho coletivo no tocante a manutenção do todo social.
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Não conseguimos separar o individual da sociedade, é impossível dissociá-lo. Na tentativa, tem-se a clara percepção que; o individual se torna mais importante que a sociedade, ou mesmo o contrário, que a sociedade se torne mais importante que o indivíduo. O certo é que um não sobrevive sem o outro.
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A rede de relações é importante e necessária. Com isso, surgem as redes estruturais, mantidas pelas relações de outras funções, em termos da estrutura específica e que só existe, a partir das associações humanas e das decisões comuns. O que de fato conhecemos é que, cada indivíduo traz consigo a marca de uma sociedade, nação e classe específica. E só compreenderemos o que venha a ser sociedade!
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Analisando o indivíduo em termos de historicidade, desde o nascimento até o desenvolvimento na idade adulta. Sabendo que, as principais características da sociedade em que cada indivíduo se insere, será a fixidez e a elasticidade, além do que, o que se caracteriza como lugar do indivíduo na sociedade é a extensão de decisões conferida a ele, pela estrutura e constelação histórica da sociedade em que Ele age e vive.
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Explicando as funções psicológicas sociais, surge a vertente da possibilidade de isolar o indivíduo de suas relações com outras pessoas, e por outro lado, a afirmação de que não existe lugar apropriado às funções psicológicas do indivíduo singular. A questão crucial está na possibilidade de criar uma ordem social, que possibilite harmonização entre desenvolvimento individual e as exigências do trabalho coletivo no tocante a manutenção do todo social.
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Não conseguimos separar o individual da sociedade, é impossível dissociá-lo. Na tentativa, tem-se a clara percepção que; o individual se torna mais importante que a sociedade, ou mesmo o contrário, que a sociedade se torne mais importante que o indivíduo. O certo é que um não sobrevive sem o outro.
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A rede de relações é importante e necessária. Com isso, surgem as redes estruturais, mantidas pelas relações de outras funções, em termos da estrutura específica e que só existe, a partir das associações humanas e das decisões comuns. O que de fato conhecemos é que, cada indivíduo traz consigo a marca de uma sociedade, nação e classe específica. E só compreenderemos o que venha a ser sociedade!
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Analisando o indivíduo em termos de historicidade, desde o nascimento até o desenvolvimento na idade adulta. Sabendo que, as principais características da sociedade em que cada indivíduo se insere, será a fixidez e a elasticidade, além do que, o que se caracteriza como lugar do indivíduo na sociedade é a extensão de decisões conferida a ele, pela estrutura e constelação histórica da sociedade em que Ele age e vive.
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