O que a paciência tem a ver com uma vida mais simples? O fato é que a impaciência nunca simplifica, só complica, nos faz gastar mais energia, desvia nossa atenção do que realmente interessa. Paz é simples, irritação é complicado.
Então a vida seria mais pacífica se não tivéssemos tantos motivos para irritação, se não houvesse tanta gente atrapalhando, se não fossem esses carros no trânsito, tantos compromissos, projetos, prazos, contas, recados, tarefas. Algo que ajuda a alimentar a impaciência é pensá-la em termos de causas externas, sobre as quais não se tem controle. Então é caso de se resignar e deixar passar?
Não. Nesse caso, o máximo que se faz é adiar. Não resolve. Também não é o caso de terceirizar o problema achando que “o inferno são os outros”. Deveríamos agradecer quem nos ajude a exercitar a paciência. Paciência é uma questão de espaço mental. A saída não é evitar o estímulo que nos provoca irritação, mas eliminar a predisposição de ficar irritado.
Funciona assim: se sou capaz de imaginar o universo, minha mente tem pelo menos o tamanho desse universo imaginado. Ou seja, é muitíssimo maior que qualquer problema ou irritação que possa surgir. Portanto, nenhum problema, por imenso que seja, justifica essa história de estar no limite, nada que possa me deixar impaciente. Se for assim por que às vezes temos a sensação de cabeça cheia, a ponto de transbordar? Porque falta espaço.
Assim como a memória do computador pode ficar sobrecarregada e tornar o computador lento, temos que nos livrar de nosso lixo psíquico, que fica girando na mente. É preciso se desapegar da avalanche de pensamentos inúteis. Como? Exercitando a atenção: quando estou atento ao que eu faço, eu controlo meus pensamentos e não o fluxo de pensamentos que me controla. Desaparecendo a impaciência, a paciência retorna. É como o espaço: retirando-se os objetos, ele surge, sem precisar ser criado.
Então a vida seria mais pacífica se não tivéssemos tantos motivos para irritação, se não houvesse tanta gente atrapalhando, se não fossem esses carros no trânsito, tantos compromissos, projetos, prazos, contas, recados, tarefas. Algo que ajuda a alimentar a impaciência é pensá-la em termos de causas externas, sobre as quais não se tem controle. Então é caso de se resignar e deixar passar?
Não. Nesse caso, o máximo que se faz é adiar. Não resolve. Também não é o caso de terceirizar o problema achando que “o inferno são os outros”. Deveríamos agradecer quem nos ajude a exercitar a paciência. Paciência é uma questão de espaço mental. A saída não é evitar o estímulo que nos provoca irritação, mas eliminar a predisposição de ficar irritado.
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Welcome. Tel - Aviv - Jafra - Israel
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Prof. Alexandra Fernandes e Caco de Paula
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