Minha mãe passou sua infância e adolescência no Engenho Guardiana, cidade de Viçosa –Estado das Alagoas. O banho de rio era a diversão predileta dos mais de vinte primos que residiam nos engenhos ao redor. Isto resultou em uma delicada intervenção cirúrgica para retirar o baço, fruto da sistosomose que lhe acometeu. Ao sair do centro cirúrgico o médico nos disse: “Tudo bem com D. Bernadete. Creio que terá pelo menos mais dez anos de vida.” Viveu mais quarenta e dois!
Lendo o capítulo primeiro da carta de Paulo aos Filipenses encontramos ali o Apóstolo compartilhando sua angústia: prefere ficar ou partir? “Para mim o viver é Cristo e o morrer é lucro”.( (Fp 1.21) Sua vida dedicada ao Senhor proporcionava grandes vitórias e alegrias, em que pese todo o sofrimento pelo qual passou. O lucro com a morte seria sua introdução a um estado superior de vida, ao lado do Senhor por toda a eternidade.
Sinto saudades de minha mãe. Mas tenho plena convicção de que hoje ela está incomparavelmente melhor. Cumpriu sua missão, todos os seus filhos homens foram ordenados ministros do evangelho e a filha exerce um sui-generis ministério evangelístico pelos mundos onde anda.
Longe, muito longe de me comparar ao apóstolo, defendo que cada um de nós recebe do Senhor um ministério a desenvolver. O pastorear tem sido de suma importância em minha vida e o cuidar de pessoas ocupa grande parte do meu ministério. O Senhor me presenteou com uma esposa que em tudo me ajuda e coopera para o desenvolvimento desse pastoreio. Preocupa-me, todavia, agradar ainda mais ao Senhor, cuidar com maior carinho das ovelhas que me têm confiado. De vez em quando me assalta a dúvida paulina – quando estarei perto do fim, se a cada dia se me aparecem mais amados para ajudar?
Como estão sendo desenvolvidos os dons com os quais o Senhor lhe presenteou?
Figuradamente dou uma tapa na cabeça quando sinto qualquer negligência de minha parte. Fico angustiado por não ir de imediato ao encontro de quem precisa ouvir o que o Senhor tem a lhe dizer. Com certeza o tempo do Senhor não é o meu tempo. O Senhor permitiu ao apóstolo Paulo dizer, no tempo oportuno: “combati o bom combate, completei a carreira, guardei a fé”. (2 Timóteo 4.7)
Como ele mesmo afirmou: “Sede meus imitadores como eu sou de Cristo” ( ), corro atrás do momento em que posso estar tranquilo, obedecendo cada dia à ordem de cumprir cabalmente o meu ministério aqui, mesmo tendo certeza de que o estar com Cristo é incomparavelmente melhor. O Senhor me confiou um pastoreio. Com toda a certeza não chegarei a dizer como o Apóstolo – “ /.../ completei a carreira”, pois “Paulo era Paulo”! Mas quero estar nas mãos do Senhor, aprendendo sempre e sempre a respeito do cumprimento da Sua vontade para a minha vida.
Vamos pensar juntos sobre isto?
Lendo o capítulo primeiro da carta de Paulo aos Filipenses encontramos ali o Apóstolo compartilhando sua angústia: prefere ficar ou partir? “Para mim o viver é Cristo e o morrer é lucro”.( (Fp 1.21) Sua vida dedicada ao Senhor proporcionava grandes vitórias e alegrias, em que pese todo o sofrimento pelo qual passou. O lucro com a morte seria sua introdução a um estado superior de vida, ao lado do Senhor por toda a eternidade.
Sinto saudades de minha mãe. Mas tenho plena convicção de que hoje ela está incomparavelmente melhor. Cumpriu sua missão, todos os seus filhos homens foram ordenados ministros do evangelho e a filha exerce um sui-generis ministério evangelístico pelos mundos onde anda.
Longe, muito longe de me comparar ao apóstolo, defendo que cada um de nós recebe do Senhor um ministério a desenvolver. O pastorear tem sido de suma importância em minha vida e o cuidar de pessoas ocupa grande parte do meu ministério. O Senhor me presenteou com uma esposa que em tudo me ajuda e coopera para o desenvolvimento desse pastoreio. Preocupa-me, todavia, agradar ainda mais ao Senhor, cuidar com maior carinho das ovelhas que me têm confiado. De vez em quando me assalta a dúvida paulina – quando estarei perto do fim, se a cada dia se me aparecem mais amados para ajudar?
Como estão sendo desenvolvidos os dons com os quais o Senhor lhe presenteou?
Figuradamente dou uma tapa na cabeça quando sinto qualquer negligência de minha parte. Fico angustiado por não ir de imediato ao encontro de quem precisa ouvir o que o Senhor tem a lhe dizer. Com certeza o tempo do Senhor não é o meu tempo. O Senhor permitiu ao apóstolo Paulo dizer, no tempo oportuno: “combati o bom combate, completei a carreira, guardei a fé”. (2 Timóteo 4.7)
Como ele mesmo afirmou: “Sede meus imitadores como eu sou de Cristo” ( ), corro atrás do momento em que posso estar tranquilo, obedecendo cada dia à ordem de cumprir cabalmente o meu ministério aqui, mesmo tendo certeza de que o estar com Cristo é incomparavelmente melhor. O Senhor me confiou um pastoreio. Com toda a certeza não chegarei a dizer como o Apóstolo – “ /.../ completei a carreira”, pois “Paulo era Paulo”! Mas quero estar nas mãos do Senhor, aprendendo sempre e sempre a respeito do cumprimento da Sua vontade para a minha vida.
Vamos pensar juntos sobre isto?
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