Em 1974 o economista e professor da University of Southern California (EUA), Richard Easterlin, propôs um paradoxo interesante: as pessoas ricas costumam ser mais felizes que as pessoas pobres, mas as nações mais ricas não são mais felizes que as pobres; e à medida que o país fica mais rico, isso não faz com que sua população fique mais feliz.
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Em outras palavras: não importa quanto você ganhe, desde que ganhe mais do que aqueles que estão próximos a você. Um estudo recente feito por dois economistas da Universidade da Pensilvânia (EUA), Stevenson e Wolfers, contestou esse paradoxo, chegando à conclusão que as nações mais ricas também são mais felizes que as mais pobres, e esse enriquecimento tem a ver com o aumento da felicidade da população. Então a afirmação “O dinheiro traz felicidade” está correta, certo?
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Como diria um conhecido político nosso, nunca na história desse país, a população viveu dias de tamanha euforia em relação à nossa economia. A estabilidade econômica pela qual passa o Brasil tem permitido que cada vez mais brasileiros ascendam socialmente. Eles estão conseguindo realizar sonhos, concretizar planos que antes eram inatingíveis, viver uma vida nova cheia de esperança e otimismo. Há previsões que afirmam que a renda per capita brasileira em 2011 pode ultrapassar dez mil dólares.
Como diria um conhecido político nosso, nunca na história desse país, a população viveu dias de tamanha euforia em relação à nossa economia. A estabilidade econômica pela qual passa o Brasil tem permitido que cada vez mais brasileiros ascendam socialmente. Eles estão conseguindo realizar sonhos, concretizar planos que antes eram inatingíveis, viver uma vida nova cheia de esperança e otimismo. Há previsões que afirmam que a renda per capita brasileira em 2011 pode ultrapassar dez mil dólares.
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Sem pensar ainda biblicamente na questão, temos de nos ater ao detalhe que a felicidade é um conceito secular relativo. O que é considerado “felicidade” para uma pessoa pode não ser para outra. A conquista de um objetivo, de uma meta, pode ser até traiçoeria, pois pode-se cair no ciclo de desejo e frustração, o que foi definido pelo filósofo alemão Arthur Schopenhauer resumidamente como: desejamos, conseguimos, nos entediamos, percebemos que a vida segue seu curso de sempre e partimos para outro anseio. Segundo Schopenhauer, os objetivos não passam de simples modos de maquear a dor de viver e a falta de sentido na vida.
Sem pensar ainda biblicamente na questão, temos de nos ater ao detalhe que a felicidade é um conceito secular relativo. O que é considerado “felicidade” para uma pessoa pode não ser para outra. A conquista de um objetivo, de uma meta, pode ser até traiçoeria, pois pode-se cair no ciclo de desejo e frustração, o que foi definido pelo filósofo alemão Arthur Schopenhauer resumidamente como: desejamos, conseguimos, nos entediamos, percebemos que a vida segue seu curso de sempre e partimos para outro anseio. Segundo Schopenhauer, os objetivos não passam de simples modos de maquear a dor de viver e a falta de sentido na vida.
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Quando atingimos nossos objetivos, eles deixam de ter importância. Schopenhauer é conhecido como “filósofo do pessimismo”, e pre ga que o que dá sentido à vida é o sofrimento, pois ele é mais do que simplesmente um aspecto da vida, e que o desafio da existência humana é aprender a lidar com o sofrimento.
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Agora, pensando cristãmente: o apóstolo Paulo, na carta aos Filipenses, diz: “Alegrei-me, sobremaneira, no Senhor porque, agora, uma vez mais, renovastes a meu favor o vosso cuidado; o qual também já tínheis antes, mas vos faltava oportunidade. Digo isto, não por causa da pobreza, porque aprendi a viver contente em toda e qualquer situação. Tanto sei estar humilhado como também ser honrado; de tudo e em todas as circunstâncias, já tenho experiência, tanto de fartura como de fome; assim de abundância como de escassez; tudo posso naquele que me fortalece.” E ainda: “E o meu Deus, segundo a sua riqueza em glóri a, há de suprir, em Cristo Jesus, cada uma de vossas necessidades.” (Fp 4.10 - 13 e 19).
Agora, pensando cristãmente: o apóstolo Paulo, na carta aos Filipenses, diz: “Alegrei-me, sobremaneira, no Senhor porque, agora, uma vez mais, renovastes a meu favor o vosso cuidado; o qual também já tínheis antes, mas vos faltava oportunidade. Digo isto, não por causa da pobreza, porque aprendi a viver contente em toda e qualquer situação. Tanto sei estar humilhado como também ser honrado; de tudo e em todas as circunstâncias, já tenho experiência, tanto de fartura como de fome; assim de abundância como de escassez; tudo posso naquele que me fortalece.” E ainda: “E o meu Deus, segundo a sua riqueza em glóri a, há de suprir, em Cristo Jesus, cada uma de vossas necessidades.” (Fp 4.10 - 13 e 19).
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Paulo nos ensina que Deus nos provê do que necessitamos, e que devemos aprender a viver com o que Ele nos dá, pois é com isso que temos como fazer tudo o que precisamos através do Seu fortalecimento em nossa vidas. A Bíblia está repleta de passagens que ensinam sobre a real felicidade, como por exemplo em Provérbios 3.13: “Feliz o homem que acha sabedoria, e o homem que adquire conhecimento”. Sabedoria e conhecimento esses dados por Deus. E ainda no Salmo 144:15: “Bem-aventurado o povo a quem assim sucede! Sim, bem-aventurado é o povo cujo Deus é o SENHOR!” Sim, Deus, e não uma economia desenvolvida ou próximo a isso.“Ó SENHOR dos Exércitos, feliz o homem que em ti confia.” (Sl 84.12).
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Se está tudo bem, por que a preocupação em confiar em Deus?Será que realmente não precisamos mais de dEle? Ele só serve para nos acudir na hora da necessidade?Devemos reconhecer que só por Sua Graça somos bem sucedidos. Devemos ser fiéis a Ele, mesmo sua Graça não estando condicionada à nossa fidelidade.Alguém já disse que o homem tem um vazio em sua alma e que só Deus consegue preenchê-lo.
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Leia o sexto capítulo do livro de Eclesiastes e note que não há felicidade verdadeira na ambundância de riquezas.A minha felicidade não é passageira, é constante. Ela não depende de aspectos humanos, e sim única e exclusivamente de Deus. Não digo “estou feliz”, digo “sou feliz, apesar de qualquer circunstância”.Para serem realmente felizes, eles precisam de Deus, sim!
Igreja Presbiteriana do Brasil
Diácono Rilvan Stutz - Membro Catedral
Pão Quente Diário - Rev.Ricardo Cesar
Catedral Presbiteriana do Rio de Janeiro
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