Nos ensinaram a associar inteligência com sisudez. Por essa filosofia, as crianças quietinhas, comportadas, concentradas em suas tarefas, são consideradas as mais aptas a conseguirem as melhores posições e se tornarem esses líderes circunspectos, que dentro de seus ternos e gravatas decidem sobre os caminhos e destinos da humanidade.
O comedimento, quase a frieza, seria a fórmula para o sucesso e o progresso na sociedade humana, enquanto aos travessos, tagarelas, efusivos, enfim, aos brincalhões, estaria reservado o constrangimento e o fracasso. Não é assim mesmo que ainda nos ensinam? Pois está errado, e a vida animal prova isso.
=Os animais mais inteligentes brincam. Os mamíferos representam a maioria das espécies que dedicam parte do seu tempo ao que poderíamos chamar de lazer. O maior exemplo são os chimpanzés, mais parecidos com os homens, pois têm 98,4% do DNA humano.
=A inteligência depende do grau de conexão entre os neurônios e esta conexão é feita por um estimulante denominado neurotrofinas, que, por sua vez, é gerado sempre que os indivíduos se tocam. Como nas brincadeiras há muitos toques, por exemplo as crianças elas acabam tornando principalmente bem mais espertas.
=Obviamente, elas têm seus momentos de apreensão e medo, já que estão sujeitos às mesmas duras leis de sobrevivência entre a sociedade, porém nunca deixam de se divertir, quando podem, e este hábito é que as tornam fortes e preparadas para driblar os perigos e manter-se sempre feliz e alegre, com isto estimula e muito a parte do cérebro que determina a inteligência.
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