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"Há dois tipos de pessoas que não interessam para uma boa empresa: as que não fazem o que se manda e as que só fazem o que se manda." (Henry Ford).
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A escola não se compara com nenhuma outra instituição profissional - nem bancos, empresas, fábricas, laboratórios, hospitais, entre outros.O tempo verbal que rege as relações intrínsecas e, muitas vezes idiossincráticas, entre os atores envolvidos no cenário escolar, é o gerúndio. Os alunos estão amadurecendo, adolescendo, aprendendo, vivenciando o acerto e o erro, socializando-se!
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Profissionalmente, viver intensamente esse gerúndio é para poucos! Cotidianamente esse dinâmica causa um desgaste emocional, pois não existe o pronto, o acabado, o final – tudo está por acontecer! Bem diferente de um engenheiro diante de sua máquina pronta, onde basta dar manutenção e saber operá-la corretamente, e, futuramente, aperfeiçoá-la com o que há de mais novo em tecnologia.
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Creio que todos os outros profissionais visualizam seus produtos acabados e que deram certo!O que é um aluno que deu certo?
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É aquele que correspondeu às nossas expectativas? Adquiriu corretamente a forma da instituição que se matriculou, e, portanto, está “formado” para novas formas de sucesso? O ser humano não nasce com manual de instruções! É preciso descobrir o que o torna feliz; seduzi-lo para o conhecimento; motivar e torná-lo cidadão! Enorme desafio é contratar educadores comprometidos com a transmissão do conhecimento útil ao cotidiano dos alunos e com a felicidade, sim! Eu creio que a escola deve educar para a felicidade, como insistia Makeguti.
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Acertar contratações e saber motivar os docentes num ambiente onde transpira emotividade e, também, ficar atento para que os fantasmas do desânimo e do negativismo não tomem conta do grupo, não é tarefa fácil!Ter a coragem de demitir na hora certa os líderes negativos, os que sabotam projetos comunitários; os recalcados que projetam suas frustrações pessoais nos alunos, não cair no insano erro do nepotismo improdutivo, é tarefa para poucos gestores educacionais.
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Para o gestor comprometido com a excelência da qualidade, é fundamental rever o contexto histórico dos recursos humanos e abstrair para o âmbito docente as teorias e metodologias que permitam a todos atuarem dignamente e com produtividade nesse cenário tão peculiar que é a escola. Afinal, quem não conhece os erros do passado está condenado a repeti-los da pior forma possível.
Holdings. Tel - Aviv - Jafra - Israel
Prof. Nelson Pascarelli - Membro Shvoong
Diác. Rilvan Stutz - Membro Shvoong
Catedral Presbiteriana do Rio de Janeiro
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