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A entrada de Jesus na cidade de Jerusalém antes da páscoa judaica reuniu milhares de pessoas nas ruas. Lá estavam homens, mulheres, anciãos e crianças com suas vestes e ramagens para saudar ao Salvador.
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As vias estreitas e empoeiradas foram tomadas por histórias comuns de gente anônima que trazia consigo as marcas de quem mora na cidade. Violência, pobreza, preconceito, vizinhança, trabalho, amigos e religiosidade faziam parte da vida de Madalena, Tiago, Felipe, Rute e tantos outros. Muitos queriam ouvir e ver o Mestre.
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Jesus estava na cidade. Era tempo de profecia e esperança; tempo de sair às ruas e anunciar que o Filho de Deus chegara e que todas as formas e todos os jeitos que atentavam contra a vida não faziam parte do projeto do Reino. A paz, a inclusão social, o respeito mútuo, a dignidade das relações pessoais e a fraternidade deviam estar no coração e na boca daqueles que proclamavam a chegada do Salvador.
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Ao olhar para a cidade onde vivo continuo a procurar Jesus. Alguns me disseram que Ele continua nas ruas. Não há como esconder a ausência do evangelho que transforma e denúncia. Não há como omitir que Jesus procura homens e mulheres que clamem, orem, falem e proclamem. Milhares e milhares de pessoas continuam esquecidas, propositadamente.
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Cabe ao Reino gestos de ousadia. São necessárias tomadas de decisão e ação que reflitam a dimensão pública e cidadã da fé.
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Se permanecermos amedrontados, calados ou indiferentes diante de tudo o que temos presenciado em nosso país é preciso fechar bens os ouvidos pois, segundo Jesus, os parelelepípedos irão gritar.
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As vias estreitas e empoeiradas foram tomadas por histórias comuns de gente anônima que trazia consigo as marcas de quem mora na cidade. Violência, pobreza, preconceito, vizinhança, trabalho, amigos e religiosidade faziam parte da vida de Madalena, Tiago, Felipe, Rute e tantos outros. Muitos queriam ouvir e ver o Mestre.
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Jesus estava na cidade. Era tempo de profecia e esperança; tempo de sair às ruas e anunciar que o Filho de Deus chegara e que todas as formas e todos os jeitos que atentavam contra a vida não faziam parte do projeto do Reino. A paz, a inclusão social, o respeito mútuo, a dignidade das relações pessoais e a fraternidade deviam estar no coração e na boca daqueles que proclamavam a chegada do Salvador.
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Ao olhar para a cidade onde vivo continuo a procurar Jesus. Alguns me disseram que Ele continua nas ruas. Não há como esconder a ausência do evangelho que transforma e denúncia. Não há como omitir que Jesus procura homens e mulheres que clamem, orem, falem e proclamem. Milhares e milhares de pessoas continuam esquecidas, propositadamente.
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Cabe ao Reino gestos de ousadia. São necessárias tomadas de decisão e ação que reflitam a dimensão pública e cidadã da fé.
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Se permanecermos amedrontados, calados ou indiferentes diante de tudo o que temos presenciado em nosso país é preciso fechar bens os ouvidos pois, segundo Jesus, os parelelepípedos irão gritar.
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