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Educar é utilizar com competência e criatividade as ferramentas do conhecimento, as únicas de que efetivamente o profissional da educação dispõe, para dar sentido as suas práticas profissionais pedagógicas. A escola agregando esses valores, atua no campo social como a institucionalizadora dessa ação, que parte do ideal e ganha forma real através do fazer pedagógico de cada professor.
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Porém, não apenas a escola vem ocupando esse papel na esfera social, os meios de comunicação, mas que nunca, constitui-se como um dos importantes elementos formador na estrutura cultural e de valores dessa nova geração. E esses são tanto mais eficazes quanto com maior rapidez atingir um maior número de pessoas. O que na grande maioria vem se configurando como uma arma contra valores éticos, morais e sociais.
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Por meio dos atuais veículos de comunicação, o mundo se torna uma aldeia, não existe limites, povos se aproximam no tempo e no espaço. Hoje temos a possibilidade de nos encontrarmos diante da TV ou do PC e assistir em tempo real qualquer acontecimento mundial. Podemos assistir desde ataques terroristas a líder paquistanesa ou aos inúmeros ataques dos EUA aos afegãos, onde as vítimas fatais, em sua grande maioria, são civis e crianças.
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A toda essa barbárie, costumamos chamar apenas de interesses humanos e conflitos religiosos ou apenas desejo de poderio desvairado. Quanto a esses! Não nos cabe fugir, acontece independente de nosso querer. Não faz parte do nosso script.
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Porém, o maior dano causado a uma geração é quando esta, buscando os meios de comunicação como forma de lazer e diversão, depara-se com uma programação apresentada com doses maciças de desvalorização humana, com vulgaridade descabida, com pessoa humana disposta a tudo por desejo de ganhar um prêmio e possivelmente ganhar visibilidade nessa mesma mídia. Esta aí, para não dizer que é exagero o BIG BROTHER Brasil VIII. Uma programação que retrata e reforça um comportamento antigo, ultrapassado e provinciano de vigiar as vidas alheias, que nada oferece além de estímulos a promiscuidade, à falta de ocupação cultural.
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O que mais intriga nessa questão, é saber que a emissora alcança volumoso lucro junto aos patrocinadores, assinantes e telespectadores que pagam o prêmio com suas ligações telefônicas (votação e mensagens), garantindo o lucro fácil com uma programação chinfrinha e aculturada.
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E aí perguntamos: O que jovens espectadores estão aprendendo com essa e outras programações? Será nos meios de comunicação existe algum setor responsável e comprometido com a formação de valores para as novas gerações? Se não existe, e é o que tudo indica. Cabe a nós, professores, educadores e família, encontrar a formula de neutralizar essa nefasta e devastadora influência midiática que eleva o homem a categoria de COISA ALGUMA.
Holdings. Tel - Aviv - Jafra - Israel
Prof. Rosana M. de Medeiros - Membro Shvoong
Diác. Rilvan Stutz - Membro Shvoong
Catedral Presbiteriana do Rio de Janeiro
http://www.reierei.blogspot.com/
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