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Nesta época do ano, tanto nos grandes centros urbanos, como o Recife, Olinda, Salvador e Rio de Janeiro, quanto nas cidades menores do interior dos estados, vive-se a agitação provocada pelo ressoar dos tambores, pelo chorar da cuíca, pelos ritmos callientes do samba, do frevo e do maracatu. Práticas que em sua essência são legítimas, tais como cantar, dançar, comer e beber são, freqüentemente, exacerbadas, levando os homens ao deprimente estado da embriagues, ao torpor da mente e do coração.
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Isto sem falar do sexo, que deixando os limites da mais comezinha moral, se expressa de forma irrefreada. A ponto de fazer ter sentido o refrão de uma antiga marchinha composta por Chico Buarque de Holanda, nos idos de 1970. Assim anunciava a música: "É Carnaval, não me diga mais quem é você", amanhã tudo volta ao normal, deixa a festa acabar, deixa o barco correr, deixa o dia raiar que hoje eu sou da maneira que você quiser, o que você pedir eu lhe dou, seja você quem for, seja o que Deus quiser, seja você quem dor, seja o que Deus quiser". O Carnaval finda sendo um grande baile de máscaras às avessas, onde os adornos do período momesco, antes que esconder, revelam quem as pessoas realmente são e o que elas de fato querem. Mas o que é que nosso Deus quer?
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O desejo de Deus para as nossas vidas é que sintamos nele gozo; as delícias de uma vida em comunhão e paz; bebendo até a última gota da certeza e da segurança que advêm da nossa condição de filhos de Deus, ou ainda, nas palavras do apóstolo Paulo em sua carta aos efésios "nos embriagando do Espírito" ( Epístola de Paulo aos Efesios. 5:18). Uma vez que há os desejos da carne e os desejos do Espírito, e que a carne e o Espírito militam entre si, porque são opostos, o meu pedido é que o Senhor faça brotar no coração de cada um de nós, um anseio poderoso de nos dedicarmos, não apenas nos próximos fugazes dias, mas por toda existência, à busca e satisfação dos prazeres do Espírito.
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Em Cristo Jesus.
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Isto sem falar do sexo, que deixando os limites da mais comezinha moral, se expressa de forma irrefreada. A ponto de fazer ter sentido o refrão de uma antiga marchinha composta por Chico Buarque de Holanda, nos idos de 1970. Assim anunciava a música: "É Carnaval, não me diga mais quem é você", amanhã tudo volta ao normal, deixa a festa acabar, deixa o barco correr, deixa o dia raiar que hoje eu sou da maneira que você quiser, o que você pedir eu lhe dou, seja você quem for, seja o que Deus quiser, seja você quem dor, seja o que Deus quiser". O Carnaval finda sendo um grande baile de máscaras às avessas, onde os adornos do período momesco, antes que esconder, revelam quem as pessoas realmente são e o que elas de fato querem. Mas o que é que nosso Deus quer?
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O desejo de Deus para as nossas vidas é que sintamos nele gozo; as delícias de uma vida em comunhão e paz; bebendo até a última gota da certeza e da segurança que advêm da nossa condição de filhos de Deus, ou ainda, nas palavras do apóstolo Paulo em sua carta aos efésios "nos embriagando do Espírito" ( Epístola de Paulo aos Efesios. 5:18). Uma vez que há os desejos da carne e os desejos do Espírito, e que a carne e o Espírito militam entre si, porque são opostos, o meu pedido é que o Senhor faça brotar no coração de cada um de nós, um anseio poderoso de nos dedicarmos, não apenas nos próximos fugazes dias, mas por toda existência, à busca e satisfação dos prazeres do Espírito.
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Em Cristo Jesus.
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Rev. Martoreli Dantas - M. Pão Quente Diário
Diác. Rilvan Stutz - Membro Shvoong
Catedral Presbiteriana do Rio de Janeiro
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