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Até onde irás, ó Morte? Até onde serás invencível? Quando as bocas voltarão a sorrir o sorriso eterno? Quando voltará a euforia delirante dos cumes gelados e o vale da sombra não dará mais temor? Quando os berços infantis nao delinearão um ataúde, nem os passos do jóvem serão interrompidos? Pusestes fim aos propósitos humanos, desnudaste as possessões terrenas, nivelando todas as categorias sociais.
=Mas.. na tua própria teia, teus pés serão laçados; o teu próprio laço te prenderá. Tu foste a porção de todos. Qual homem há, pois, ó Morte, que tu não o visitaste? Tu deitastes sobre as vidas e fugiste como uma sombra; não te acompanhará riqueza alguma, mas as obras dos homens, essas te seguirão. La memória do ímpio perece contigo, mas a obra do justo, prevalecerá. És também desejada, sim, por alguém consumido pelas dores, tu arrebata-o, removendo-o do mal vindouro; pois o teu frio sobre as chagas, adormece-as, e as feridas, depois de ti, não doem mais.
=Na tua sombra funesta que sobre nós adeja, enfileiram-se idas almas que presas ficam em teu seio, resgatando para si, o fim de quem já veio. Ainda que alcandorem o teu valimento, a força do Onipotente te dominará. O sopro do Todo-Poderoso ferirá a besta indomável que se precipitará no profundo abismo do inferno!
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