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Naquele dia a Igreja estava lotada. O Pastor, muito eloqüente, preparou com esmero o sermão da noite mas, em todo o tempo, ele deixou uma gaiola vazia ao seu lado no chão do púlpito. Ninguém entendeu o motivo. No início, acharam que tal objeto seria parte de alguma ilustração, mas não foi.
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Terminado o culto, o Pastor pegou a gaiola e começou a descer as escadas quando uma pequena multidão aglomerou-se em torno dele, querendo saber o que significava aquela gaiola vazia:
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Esta gaiola? – disse ele – É que eu estava vindo para cá, quando me deparei com um menino que segurava esta gaiola. Dentro havia um pássaro, uma rolinha, até grande demais para ela. O menino sacudia a gaiola freneticamente e gritava, maltratando o animal. Vendo aquela cena, fui em direção ao menino e perguntei-lhe porque fazia aquilo.
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O que você tem com isso? – respondeu o menino malcriado – o pássaro é meu e a vida dele me pertence. Eu vou matá-lo. Não faça isso! Disse o Pastor – Veja, eu compro esse pássaro de você. Diga-me qual é o seu preço. Quanto quer por esse pássaro? Ah, você não vai poder pagar por ele. É muito caro! Quanto você quer? O menino sem pestanejar respondeu: - Quero todo dinheiro que está na sua carteira agora. E o Pastor disse: - Negócio fechado!
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O Pastor pagou ao menino, soltou o pássaro e foi apressadamente para a Igreja. Assim, explicou então o motivo daquela gaiola no púlpito. Por causa do tal incidente, chegou atrasado na Igreja e não teve tempo de dar um destino para a gaiola.
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Mais tarde, em sua casa, refletiu sobre o acontecimento e louvou ao Senhor por tudo, quando lágrimas desceram de seus olhos. Ficou imaginando a metáfora do mesmo diálogo entre Deus e Satanás, que poderia ter sido assim: Deus deparou-se com Satanás guardando uma prisão. Dentro havia um homem, que poderia ser eu ou você. Satanás atormentava o homem de várias maneiras. Vendo aquela cena, Deus perguntou-lhe porque fazia aquilo.
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Que tem com isso? – respondeu Satanás – O homem pecou e por isso é meu e eu vou matá-lo.
Não faça isso! – disse Deus – Veja, eu compro esse homem de você. Diga-me qual é o seu preço. Quanto quer por ele? Ah, não vai querer comprá-lo! É muito caro! Ele não vale a pena. Diga, quanto você quer? E Satanás sem pestanejar respondeu: - Eu quero o sangue de seu único filho.
E Deus disse: - Negócio fechado!
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“ Porque Deus amou ao mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo o que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna” João Cap. 3. 16.
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Terminado o culto, o Pastor pegou a gaiola e começou a descer as escadas quando uma pequena multidão aglomerou-se em torno dele, querendo saber o que significava aquela gaiola vazia:
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Esta gaiola? – disse ele – É que eu estava vindo para cá, quando me deparei com um menino que segurava esta gaiola. Dentro havia um pássaro, uma rolinha, até grande demais para ela. O menino sacudia a gaiola freneticamente e gritava, maltratando o animal. Vendo aquela cena, fui em direção ao menino e perguntei-lhe porque fazia aquilo.
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O que você tem com isso? – respondeu o menino malcriado – o pássaro é meu e a vida dele me pertence. Eu vou matá-lo. Não faça isso! Disse o Pastor – Veja, eu compro esse pássaro de você. Diga-me qual é o seu preço. Quanto quer por esse pássaro? Ah, você não vai poder pagar por ele. É muito caro! Quanto você quer? O menino sem pestanejar respondeu: - Quero todo dinheiro que está na sua carteira agora. E o Pastor disse: - Negócio fechado!
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O Pastor pagou ao menino, soltou o pássaro e foi apressadamente para a Igreja. Assim, explicou então o motivo daquela gaiola no púlpito. Por causa do tal incidente, chegou atrasado na Igreja e não teve tempo de dar um destino para a gaiola.
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Mais tarde, em sua casa, refletiu sobre o acontecimento e louvou ao Senhor por tudo, quando lágrimas desceram de seus olhos. Ficou imaginando a metáfora do mesmo diálogo entre Deus e Satanás, que poderia ter sido assim: Deus deparou-se com Satanás guardando uma prisão. Dentro havia um homem, que poderia ser eu ou você. Satanás atormentava o homem de várias maneiras. Vendo aquela cena, Deus perguntou-lhe porque fazia aquilo.
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Que tem com isso? – respondeu Satanás – O homem pecou e por isso é meu e eu vou matá-lo.
Não faça isso! – disse Deus – Veja, eu compro esse homem de você. Diga-me qual é o seu preço. Quanto quer por ele? Ah, não vai querer comprá-lo! É muito caro! Ele não vale a pena. Diga, quanto você quer? E Satanás sem pestanejar respondeu: - Eu quero o sangue de seu único filho.
E Deus disse: - Negócio fechado!
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“ Porque Deus amou ao mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo o que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna” João Cap. 3. 16.
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Autor desconhecido
Por Luciene de Oliveira Maria
Igreja Batista em Moça Bonita
Editado Por Rilvan Stutz
Catedral Presbiteriana do Rio de Janeiro
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