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JERUSALÉM! Esta cidade, primitivamente chamada Jebus, tomou mesmo antes de Davi o nome de Yerusalaim em hebráico, e de U-ru-as-lim em assírio, o que provavelmente significa simplesmente “cidade de Salim”.
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Jerusalém está situada numa espécie de promontório rodeado de três lados pelos vales de Hinnom e do Cedron, cuja maior profundeza desce até 100 metros abaixo do nível da cidade. Chegar à cidade sem subir só se pode do lado norte. A antiga cidade ocupava três cumes, que se dominavam uns aos outros. Ao leste havia em primeiro lugar o monte Móriah (754 metros), no qual estava edificado o templo e que se prolongava no sul pela colina de Ophel (730 metros).
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Ao oeste do Móriah, o monte Acra (763 metros) estava separado do monte Sião (789 metros) pelo vale do Tyropeon ou dos Queijeiros. Muralhas poderosas, inexpugnáveis da parte dos vales, rodeavam essas três montanhas. O bairro de Bezetha (785 metros), ao norte, não era rodeado de muralha e só foi anexado à cidade depois da morte de Jesus. As muralhas eram atravessadas de muitas portas e flanqueadas de grande número de torres; três delas, edificadas ao oeste por Herodes, dominavam todas as demais, Hippicus (36 metros), Phasael (40,5 metros) e Mariamne (27,75 metros).
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Atrás destas torres levantava-se o magnífico palácio de Herodes. Ao norte do monte Móriah, sobre um rochedo de 25 metros de altura, erguia-se a fortaleza Antônia, residência da guarnição romana. Estava protegida por quatro torres, três de 22,5 metros e uma de 31,5 metros a qual permitia observar de uma altura total de mais de 60 metros o que se passava no recinto do templo. As ruas da cidade eram estreitas, inclinadas e as principais calçadas por Herodes, terminando em algumas encruzilhadas bastante estreitas.
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A praça principal era o Xistus, na depressão do Tyropeon. Por cima passava uma ponte que ligava o templo com as demais partes da cidade. Movimento não havia nas ruas senão de peões e às vezes de burros e de camelos; para veículos as ruas eram imprestáveis. As casas eram quadradas, baixas e com teto chato. A cidade media apenas, na sua maior largura, pouco menos de 1000 metros; o seu perímetro, incluindo os ângulos inversivos, podia ser de 4 quilômetros mais ou menos.
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Jerusalém está situada numa espécie de promontório rodeado de três lados pelos vales de Hinnom e do Cedron, cuja maior profundeza desce até 100 metros abaixo do nível da cidade. Chegar à cidade sem subir só se pode do lado norte. A antiga cidade ocupava três cumes, que se dominavam uns aos outros. Ao leste havia em primeiro lugar o monte Móriah (754 metros), no qual estava edificado o templo e que se prolongava no sul pela colina de Ophel (730 metros).
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Ao oeste do Móriah, o monte Acra (763 metros) estava separado do monte Sião (789 metros) pelo vale do Tyropeon ou dos Queijeiros. Muralhas poderosas, inexpugnáveis da parte dos vales, rodeavam essas três montanhas. O bairro de Bezetha (785 metros), ao norte, não era rodeado de muralha e só foi anexado à cidade depois da morte de Jesus. As muralhas eram atravessadas de muitas portas e flanqueadas de grande número de torres; três delas, edificadas ao oeste por Herodes, dominavam todas as demais, Hippicus (36 metros), Phasael (40,5 metros) e Mariamne (27,75 metros).
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Atrás destas torres levantava-se o magnífico palácio de Herodes. Ao norte do monte Móriah, sobre um rochedo de 25 metros de altura, erguia-se a fortaleza Antônia, residência da guarnição romana. Estava protegida por quatro torres, três de 22,5 metros e uma de 31,5 metros a qual permitia observar de uma altura total de mais de 60 metros o que se passava no recinto do templo. As ruas da cidade eram estreitas, inclinadas e as principais calçadas por Herodes, terminando em algumas encruzilhadas bastante estreitas.
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A praça principal era o Xistus, na depressão do Tyropeon. Por cima passava uma ponte que ligava o templo com as demais partes da cidade. Movimento não havia nas ruas senão de peões e às vezes de burros e de camelos; para veículos as ruas eram imprestáveis. As casas eram quadradas, baixas e com teto chato. A cidade media apenas, na sua maior largura, pouco menos de 1000 metros; o seu perímetro, incluindo os ângulos inversivos, podia ser de 4 quilômetros mais ou menos.
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Cientista Histórico Chicovsky
Canal Shvoong
Editado Por Diácono Rilvan Stutz
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Catedral Presbiteriana do Rio de Janeiro
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