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Os dos primeiros capítulos de I Samuel são uma singularidade tremenda. Mais do que informações históricas sobre os antecedentes do personagem central (Samuel), esta parte do livro é de uma ispiração impar. Ana, a esposa estéril de Elcana, derrama sua angústia diante do Senhor, pois era escarnecida pela sua rival Penina e vivia o envergonhamento de não dar a luz, ter filhos, o que muito a atormentava.
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Ao derramar sua alma diante daquele que tem cuidado de nós, é abençoada pelo sumo sacerdote Eli; ao retornar para casa o seu semblante mudara e o Senhor a atende em seus anseios (1 Samuel 1). Ana era mulher piedosa, profundamente religiosa e tinha grande senso de gratidão a Deus. Ana era uma mulher adoradora. O capítulo 2 de 1 Samuel retrata a alma graciosa e adoradora de Ana diante do Senhor.
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“Então orou Ana, e disse: O meu coração exulta ao SENHOR; a minha boca se dilatou sobre os meus inimigos, porquanto me alegro na tua salvação.”
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Em sua sincera adoração Ana reconhece a Deus como santo, único e incomparável. Ele é a rocha Fiel na qual seus amados filhos encontram refúgio e refrigério. Ana o adora ressaltando a sabedoria absoluta do Senhor e suas intervenções na vida daqueles que se derramam e confiam nele. Ela o reconhece como o Deus que faz com que sejamos melhores do que antes. Ele tem o único poder capaz de tranformar tristeza em alegria, pranto em prazer, angústia em alento.
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“O SENHOR empobrece e enriquece; abaixa e também exalta. Levanta o pobre do pó, e desde o montouro exalta o necessitado, para o fazer assentar entre os príncipes, para fazer herdar o trono de glória; porque do Senhor são os alicerces da terra, e assentou sobre eles o mundo.”
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Ana fez o percurso do derramamento à adoração, pois através da fé se aproximou daquele que poderia atendêl-la em suas necessidades, e com fé o adorou em espírito e em verdade. Reconheça você também os atos portentosos do Senhor e seja um permanente adorador. Amém.
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Ao derramar sua alma diante daquele que tem cuidado de nós, é abençoada pelo sumo sacerdote Eli; ao retornar para casa o seu semblante mudara e o Senhor a atende em seus anseios (1 Samuel 1). Ana era mulher piedosa, profundamente religiosa e tinha grande senso de gratidão a Deus. Ana era uma mulher adoradora. O capítulo 2 de 1 Samuel retrata a alma graciosa e adoradora de Ana diante do Senhor.
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“Então orou Ana, e disse: O meu coração exulta ao SENHOR; a minha boca se dilatou sobre os meus inimigos, porquanto me alegro na tua salvação.”
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Em sua sincera adoração Ana reconhece a Deus como santo, único e incomparável. Ele é a rocha Fiel na qual seus amados filhos encontram refúgio e refrigério. Ana o adora ressaltando a sabedoria absoluta do Senhor e suas intervenções na vida daqueles que se derramam e confiam nele. Ela o reconhece como o Deus que faz com que sejamos melhores do que antes. Ele tem o único poder capaz de tranformar tristeza em alegria, pranto em prazer, angústia em alento.
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“O SENHOR empobrece e enriquece; abaixa e também exalta. Levanta o pobre do pó, e desde o montouro exalta o necessitado, para o fazer assentar entre os príncipes, para fazer herdar o trono de glória; porque do Senhor são os alicerces da terra, e assentou sobre eles o mundo.”
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Ana fez o percurso do derramamento à adoração, pois através da fé se aproximou daquele que poderia atendêl-la em suas necessidades, e com fé o adorou em espírito e em verdade. Reconheça você também os atos portentosos do Senhor e seja um permanente adorador. Amém.
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Rev. David Baeta
PIBMB
Por Rilvan Stutz
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