Lamentamos com muita tristeza tal acontecimento. Destacamos este fato, pois se trata de uma conduta que aos poucos com certeza trarão graves problemas para a familia. Aparece a falta de zelo, harmonia, o próprio compromisso familiar, são componentes essenciais dentro do lar. Nos preocupa, pois sabemos que a família aos poucos se afasta da comunhão. Se lembrarmos que a “família” é o grande projeto de Deus, o principal, se torna algo mais preocupante.
Destacamos a mesa em um lar, e lembramos como se fosse hoje, nossos Pais exigia que todos tomassem lugar há mesa, hora de grande respeito. Sabemos que este procedimento ainda existe em muitos lares. Esta atitude nos alerta para uma condição diferenciada, que não nos deixa duvidas: o respeito, é preciso estar em primeiro lugar no lar, por outro lado, valorizar a união, um momento tão relevante e saudável entre as pessoas.
A mesa, antes que um móvel, remete a uma experiência existencial e um rito. Ela representa o lugar privilegiado da família, da comunhão, amor e da irmandade.
Há alguns dias atrás li um artigo de um Teólogo, não iremos citar o nome por respeito e postura. Dizia ele comensalidade: refazer a humanidade, no qual ele afirma que a comensalidade, que supõe a solidariedade e a cooperação de uns para com os outros, permitiu o primeiro salto da animalidade em direção à humanidade, o que é discutível, certamente.
Conforme o artigo, comensalidade significa comer e beber juntos ao redor da mesa. Esta é uma das referências mais ancestrais da familiaridade humana, pois aí se fazem e refazem continuamente as relações que sustentam a família.
Prosseguimos com cuidado profundidade e clareza, o e é peculiar ao autor, destacando a importância que se deve dar à reunião constante da família ao redor da mesa, não somente aos domingos ou em festas especiais, a fim de que o núcleo familiar não se desfaça. O comentário me fez pensar sobre a comensalidade da família eclesiástica, mormente, a família Evangélica.
Lembrando que estamos no mês do lar, lembramos também que este artigo pode e deve ser também considerado em qualquer mês do ano, pois se tratando de família a prioridade é única e preferencial em qualquer tempo. Repito por ser mês do lar nossa atenção deve estar voltada para o investimento nas famílias, as quais são formadas por gerações diferentes como algumas citações já feitas.
Temos como responsabilidade, “por exemplo”: O Aperfeiçoamento da Família na Integração das Gerações. Outro ponto que preocupa muito é O Aperfeiçoamento da Família no Relacionamento com Deus e com a Igreja. O tema é vasto, existem muitas outras idéias livres, que poderiam ser úteis a qualquer estudo proposto.
Entendo que este é mais um momento para sentarmos ao redor da mesa numa verdadeira comensalidade familiar Cristã para partilharmos, comunicarmos a alegria de estarmos juntos o bem estar sem disfarces, a comunhão direta, que se traduz pela sem cerimônia dos comentários dos fatos cotidianos que nos envolvem na Igreja e fora dela; momento singular para reabastecermos os nossos celeiros emocionais e espirituais e ampliarmos a nossa visão sobre o relacionamento familiar. Enfim, investir mais na família, pois ela é benção de Deus. Amém.
Destacamos a mesa em um lar, e lembramos como se fosse hoje, nossos Pais exigia que todos tomassem lugar há mesa, hora de grande respeito. Sabemos que este procedimento ainda existe em muitos lares. Esta atitude nos alerta para uma condição diferenciada, que não nos deixa duvidas: o respeito, é preciso estar em primeiro lugar no lar, por outro lado, valorizar a união, um momento tão relevante e saudável entre as pessoas.
A mesa, antes que um móvel, remete a uma experiência existencial e um rito. Ela representa o lugar privilegiado da família, da comunhão, amor e da irmandade.
Há alguns dias atrás li um artigo de um Teólogo, não iremos citar o nome por respeito e postura. Dizia ele comensalidade: refazer a humanidade, no qual ele afirma que a comensalidade, que supõe a solidariedade e a cooperação de uns para com os outros, permitiu o primeiro salto da animalidade em direção à humanidade, o que é discutível, certamente.
Conforme o artigo, comensalidade significa comer e beber juntos ao redor da mesa. Esta é uma das referências mais ancestrais da familiaridade humana, pois aí se fazem e refazem continuamente as relações que sustentam a família.
Prosseguimos com cuidado profundidade e clareza, o e é peculiar ao autor, destacando a importância que se deve dar à reunião constante da família ao redor da mesa, não somente aos domingos ou em festas especiais, a fim de que o núcleo familiar não se desfaça. O comentário me fez pensar sobre a comensalidade da família eclesiástica, mormente, a família Evangélica.
Lembrando que estamos no mês do lar, lembramos também que este artigo pode e deve ser também considerado em qualquer mês do ano, pois se tratando de família a prioridade é única e preferencial em qualquer tempo. Repito por ser mês do lar nossa atenção deve estar voltada para o investimento nas famílias, as quais são formadas por gerações diferentes como algumas citações já feitas.
Temos como responsabilidade, “por exemplo”: O Aperfeiçoamento da Família na Integração das Gerações. Outro ponto que preocupa muito é O Aperfeiçoamento da Família no Relacionamento com Deus e com a Igreja. O tema é vasto, existem muitas outras idéias livres, que poderiam ser úteis a qualquer estudo proposto.
Entendo que este é mais um momento para sentarmos ao redor da mesa numa verdadeira comensalidade familiar Cristã para partilharmos, comunicarmos a alegria de estarmos juntos o bem estar sem disfarces, a comunhão direta, que se traduz pela sem cerimônia dos comentários dos fatos cotidianos que nos envolvem na Igreja e fora dela; momento singular para reabastecermos os nossos celeiros emocionais e espirituais e ampliarmos a nossa visão sobre o relacionamento familiar. Enfim, investir mais na família, pois ela é benção de Deus. Amém.
Rilvan Stutz
Igreja Presbiteriana do Rio de Janeiro - Rio
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