UMA EXPERIÊNCIA COM A GRAÇA DIVINA
O Apostolo escrevendo aos Coríntios em sua segunda carta narra uma experiência singular que teve com Deus. A narrativa é dividida em duas partes. Na primeira ele diz que foi elevado ao Paraíso e lá ouviu coisas tremendas da parte de Deus. Na segunda parte, diz Paulo, para que não me ensoberbecesse foi-lhe colocado um espinho na carne.
Não sabemos ao certo que significa isso. Um grupo de comentarista bíblico diz que eram algum tipo de doença repulsiva, outros dizem que era algum problema nos olhos, algum acham que fora uma seqüela física em função das perseguições e agressões sofridas, outros ainda acham que era alguma seqüela psicológicas também decorrentes das pressões que Judeus, romanos e outros implementaram contra ele. Pode ser também uma ação satânica direta em algum ponto fraco (fraqueza) da vida física ou moral do Apóstolo.
Não podemos afirmar com propriedade o significado do pleno do espinho na carne. O Apóstolo diz o seguinte: “E, para que me não exaltasse demais pela excelência das revelações, foi-me dado um espinho na carne, a saber, um mensageiro de Satanás para me esbofetear, a fim de que eu não me exalte demais”(2Cor.12.7). Isto me leva a fazer algumas considerações diante do texto por mais óbvias que sejam.
A primeira é que o espinho na carne era algo maligno. Não foi algo que Deus colocou nele, mas era algo maligno que de alguma forma, como veremos mais à frente, Deus deu uma nova dimensão, ou seja, algo que surgiu para o mal e Deus usou para o bem dentro da boa, perfeita e agradável vontade.
Outra consideração é que era algo que causava sofrimento. Espinho, de acordo com intérpretes da Bíblia, é traduzido como estaca estilhaço, lasca, isto é, algo que machuca muito quando fincado nalguma parte do corpo. Soma-se a isto uma outra afirmativa de Paulo de que o espinho na carne era um esbofetear constante. Pense num lutador de boxe no canto do ringue sendo esbofeteado violentamente pelo seu oponente. Unindo as idéias de espinho e de esbofetear concluímos ser algo tremendamente dolorido.
Introduzo aqui outro comentário que vou me estender sobre ele no próximo artigo. De alguma forma todos nós temos ou precisamos ter um espinho na carne, e diante de Deus precisamos aprender a interpreta-la com os olhos divinos. (continua no próximo artigo deste tema).
O Apostolo escrevendo aos Coríntios em sua segunda carta narra uma experiência singular que teve com Deus. A narrativa é dividida em duas partes. Na primeira ele diz que foi elevado ao Paraíso e lá ouviu coisas tremendas da parte de Deus. Na segunda parte, diz Paulo, para que não me ensoberbecesse foi-lhe colocado um espinho na carne.
Não sabemos ao certo que significa isso. Um grupo de comentarista bíblico diz que eram algum tipo de doença repulsiva, outros dizem que era algum problema nos olhos, algum acham que fora uma seqüela física em função das perseguições e agressões sofridas, outros ainda acham que era alguma seqüela psicológicas também decorrentes das pressões que Judeus, romanos e outros implementaram contra ele. Pode ser também uma ação satânica direta em algum ponto fraco (fraqueza) da vida física ou moral do Apóstolo.
Não podemos afirmar com propriedade o significado do pleno do espinho na carne. O Apóstolo diz o seguinte: “E, para que me não exaltasse demais pela excelência das revelações, foi-me dado um espinho na carne, a saber, um mensageiro de Satanás para me esbofetear, a fim de que eu não me exalte demais”(2Cor.12.7). Isto me leva a fazer algumas considerações diante do texto por mais óbvias que sejam.
A primeira é que o espinho na carne era algo maligno. Não foi algo que Deus colocou nele, mas era algo maligno que de alguma forma, como veremos mais à frente, Deus deu uma nova dimensão, ou seja, algo que surgiu para o mal e Deus usou para o bem dentro da boa, perfeita e agradável vontade.
Outra consideração é que era algo que causava sofrimento. Espinho, de acordo com intérpretes da Bíblia, é traduzido como estaca estilhaço, lasca, isto é, algo que machuca muito quando fincado nalguma parte do corpo. Soma-se a isto uma outra afirmativa de Paulo de que o espinho na carne era um esbofetear constante. Pense num lutador de boxe no canto do ringue sendo esbofeteado violentamente pelo seu oponente. Unindo as idéias de espinho e de esbofetear concluímos ser algo tremendamente dolorido.
Introduzo aqui outro comentário que vou me estender sobre ele no próximo artigo. De alguma forma todos nós temos ou precisamos ter um espinho na carne, e diante de Deus precisamos aprender a interpreta-la com os olhos divinos. (continua no próximo artigo deste tema).
Amém.
Pr David Baeta – PIBMB
Por Rilvan Stutz
Pr David Baeta – PIBMB
Por Rilvan Stutz
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